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Mesmo com ordem judicial, médicos se negam a deixar mulher morrer

Juíza do caso deu prazo de 15 dias para que hospital cumpra a decisão


				
					Mesmo com ordem judicial, médicos se negam a deixar mulher morrer
Reprodução

Um hospital do Peru se nega a cumprir uma decisão judicial que desde fevereiro concedeu a ela o direito de não receber o tratamento médico que a mantém viva artificialmente. María Teresa Benito Orihuela, de 66 anos, sofre de Esclerose Lateral Amiotrófica em estado avançado. Há seis anos ela está ligada a um ventilador mecânico.

Doze médicos do EsSalud, a seguradora pública de saúde do Peru, se recusaram a desligar aparelhos alegando "objeção de consciência por razões religiosas". Diante da recusa dos médicos, a Justiça deu um novo prazo de 15 dias para que a determinação seja cumprida. Em sua decisão, a juíza diz que se isso não acontecer o hospital será punido por desacato.

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Eles apresentaram uma carta que tem o mesmo texto. A advogada da paciente disse que a resposta dos médicos é "insólita" porque o caso de Maria Benito é diferente do da psicóloga peruana Ana Estrada, que morreu por eutanásia no último domingo (21). Ela tinha uma doença degenerativa desde os 12 anos.

A advogada Josefina Miró Quesada disse que o caso da sua cliente não necessita de "um protocolo para cumprir a decisão judicial e nem há a possibilidade de uma responsabilidade penal ao profissional que aceite o procedimento".

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