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Maduro concede perdão judicial a opositores presos ou com processo aberto

Palácio de Miraflores disse que medida serve para 'promover a convivência pacífica' e aprofundar 'processo de reconciliação nacional'.

O governo chavista na Venezuela anunciou nesta segunda-feira (31) que o presidente Nicolás Maduro concedeu indulto a 110 oposicionistas detidos ou com processo aberto pelo regime. A lista inclui aliados de Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino, mas não inclui o principal líder opositor.

Em nota oficial, o governo chavista disse que a ação pretende promover "a convivência pacífica pela abertura do jogo democrático" tendo em vista as eleições parlamentares previstas para dezembro. Principais partidos da oposição, porém, afirmaram que devem boicotar o pleito.

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"A intenção do governo bolivariano é aprofundar o processo de reconciliação nacional", afirmou o ministro da Comunicação, Jorge Rodríguez.

A lista inclui Roberto Marrero, um dos braços direitos de Juan Guaidó, e o ativista Vasco da Costa, que, segundo o jornal "El País", está detido há dois anos. Deputados de oposição também estão entre os indultados.

O próprio Guaidó chegou a perder a imunidade parlamentar e receber ameaças de prisão por Maduro. Porém, diferentemente de outros opositores, ele não foi detido ? mas também não está na lista divulgada pelo Palácio de Miraflores desta segunda-feira.

A medida também não inclui Leopoldo López, um dos principais opositores de Maduro e detido em 2014. No ano passado, ele foi liberado para cumprir prisão domiciliar.

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