Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Jornalista é atingido no rosto por placa arrastada pelo furacão

Anderson Cooper fazia uma transmissão ao vivo para a CNN, em meio à chuva e ventania, quando foi surpreendido


			
				Jornalista é atingido no rosto por placa arrastada pelo furacão
Anderson Cooper fazia uma transmissão ao vivo à beira do rio Manatee, na cidade de Bradenton, quando foi surpreendido pelo material. Instagram/Reprodução

Um jornalista da CNN viralizou nas redes sociais, nesta quinta-feira (10/10), após ser atingido por uma placa arrastada pelo Furacão Milton. Anderson Cooper fazia uma transmissão ao vivo à beira do rio Manatee, na cidade de Bradenton, quando foi surpreendido pelo material.

O objeto saiu voando em meio à força da chuva e do vento causados pelo fenômeno natural, que atingiu a Flórida na noite de quarta-feira (9/10) e já deixou pelo menos 9 mortos.

Leia também

Durante a reportagem, realizada meia hora depois de a tempestade atingir o local, com intensidade 3, Anderson Cooper levou um susto e depois falou sobre o incidente:

“Isso veio do rio, ainda bem que é só isopor. Vou deixar aqui atrás de uma árvore. É isso que está acontecendo, estamos vendo objetos que estavam no rio serem arremessados pelo céu”, afirmou.

Em outro momento, o comunicador conta como está sua situação: “Eu quase não consigo ouvir o que a Randy disse. A gente vai sair um pouco dessa região, porque está ficando bem perigoso. A água já passou da altura dos meus joelhos”, detalhou.

Pelo menos 9 mortos

O furacão Milton passou pela Flórida, nos Estados Unidos, na noite de quarta-feira (9/10), destruiu cidades, com ventos fortes e chuvas intensas, e gerou vários tornados. Pelo menos nove pessoas morreram em decorrência do fenômeno natural.

Após devastar Tampa, na Flórida, a tempestade seguiu em direção ao sul e chegou à costa como uma tempestade de categoria 3, em Siesta Key, no mesmo estado, cerca de 112 quilômetros ao sul de Tampa.

No Condado de St. Lucie, foram confirmadas quatro mortes. A polícia da cidade de São Petersburgo relatou mais duas vítimas, enquanto o xerife do Condado de Volusia, Michael J. Chitwood, confirmou outras três mortes, segundo à emissora de TV NBC.

Em São Petersburgo, uma pessoa morreu por causas médicas, e outro corpo foi encontrado em um parque. Por lá, foram registrados mais de 41 milímetros de chuva, o que levou o National Weather Service (Serviço Nacional de Tempo) a alertar sobre inundações repentinas na região, assim como foi feito em outros munucípios do estado da Flórida. Já no Condado de Volusia, uma pessoa morreu após ser atingida por uma árvore caída.

Durante a manhã desta quinta-feira (10/10), autoridades alertaram que os perigos não passaram, pois a tempestade continua a atingir muitas partes do estado.

As autoridades dos condados mais atingidos, de Hillsborough, Pinellas, Sarasota e Lee, orientaram a população no sentido de ficar em casa, alertando sobre linhas de energia caídas, árvores em estradas, pontes bloqueadas e inundações.

“Avisaremos vocês quando for seguro sair”, reforçou o xerife Chad Chronister, do Condado de Hillsborough, na região de Tampa, no Facebook.

O furacão Milton deixou uma grande área da Flórida sem energia elétrica, com mais de 3,2 milhões de residências e empresas sem eletricidade, segundo dados do poweroutage.us, o qual faz o monitoramento de relatórios dos serviços públicos.

Casas destruídas

Diretor da Divisão de Gerenciamento de Emergências da Flórida, Kevin Guthrie informou, em conversa com a Associated Press, que cerca de 125 casas foram destruídas antes que o furacão chegasse à costa. Muitas delas eram residências móveis de comunidades para idosos.

No início desta quinta-feira, o furacão se transformou em uma tempestade de categoria 1, com ventos máximos de cerca de 85 mph (135 km/h). O fenômeno climático está deixando o estado da Flórida perto de Cabo Canaveral.

O furacão Milton atingiu uma região ainda debilitada pelos danos causados pelo furacão Helene, que, além da destruição, deixou pelo menos 230 mortos no sul.

Veja a matéria completa em Metrópoles

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X