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Israel fará o Irã pagar 'na hora certa', diz gabinete de guerra

Ofensiva de Teerã foi em resposta a um ataque contra a sua embaixada na Síria


				
					Israel fará o Irã pagar 'na hora certa', diz gabinete de guerra
Netanyahu diz que vai ferir quem planejar ataque contra Israel. Reprodução

O membro do Gabinete de Guerra de Israel Benny Gantz afirmou que o Irã pagará na hora certa pelo ataque feito ao país na noite de sábado (13).

"Construiremos uma coalizão regional e cobraremos o preço do Irã da maneira e no momento certo para nós", afirmou Gantz em comunicado oficial, enquanto o Gabinete de Guerra de Israel está reunido para discutir a resposta do país ao ataque iraniano.

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A ofensiva do Irã é uma retaliação ao ataque israelense contra a embaixada iraniana na Síria. Rivais de longa data, Israel e Irã travam um duelo sangrento cuja intensidade varia conforme o momento geopolítico. Teerã é contra a existência de Israel, que, por sua vez, acusa o país inimigo de, movido pelo antissemitismo, financiar grupos terroristas. Com a guerra em Gaza, a situação só piorou.

O porta-voz da Diplomacia Pública de Israel, Avi Hyman, afirmou que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu ameaçou "ferir qualquer um" que tenha planos de atacar Israel.

"Houve um tempo que os judeus não tinham defesa e não tinham como se proteger. Hoje os judeus têm Israel e nós vamos defender nosso direito de viver livremente na nossa terra", acrescentou.

Reuniões previstas para este domingo

Além do encontro do Gabinete de Guerra israelense para organizar uma resposta ao ataque do Irã, outras reuniões estão previstas para tratar sobre o tema, que elevou a tensão na região do Oriente Médio.

Os líderes do G7, grupo dos sete países mais industrializados do mundo, também realizam uma reunião virtual no final desta manhã para articular uma resposta "diplomática e unida" à situação.

A Itália, que ocupa a presidência rotativa do Grupo dos Sete, agendou uma reunião virtual com os demais membros do grupo, que, além dos EUA e da Itália, inclui Canadá, França, Alemanha, Inglaterra e Japão.

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, afirmou na rede social X (antigo Twitter) que o governo italiano "reitera sua condenação dos ataques iranianos contra Israel".

Já mais para o fim da tarde, será a vez do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que convocou uma reunião de emergência a pedido de Israel para tratar do assunto.

"O ataque iraniano é uma séria ameaça à paz e segurança globais, e espero que o Conselho utilize todos os meios para tomar medidas concretas contra o Irã. [...] Chegou o momento do Conselho de Segurança tomar ações concretas contra a ameaça iraniana", disse o embaixador israelense nas Nações Unidas, Gilad Erdan, em documento enviado à ONU.

O Conselho de Segurança da ONU anunciou que vai se reunir em caráter emergencial a partir das 17h neste domingo (horário de Brasília).

Os ministros de Relações Exteriores dos países que compõem a União Europeia também foram chamados pelo chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, para um encontro extraordinário neste domingo para discutir a escalada do conflito.

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