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Homem descobre não ser pai biológico de bebê após erro na fertilização

família pediu uma indenização de 1 milhão de euros pelo erro na fertilização in vitro. O caso aconteceu em Andaluzia, na Espanha

Um homem apresentou uma ação contra o sistema de saúde da Espanha após descobrir que o filho, concebido por fertilização in vitro, não era biológico. A família pediu uma indenização de 1 milhão de euros, o equivalente a R$ 5,6 milhões, ao Serviço de Saúde da Andaluzia (SAS), segundo informações do jornal espanhol Diario de Cadiz.

Segundo a nota divulgada pela associação El Defensor del Paciente, o casal entrou na lista de espera para realizar o procedimento de reprodução assistida em 2019, no Hospital Puerta del Mar Universidade de Cádiz. Dois anos depois, os óvulos foram coletados e, após três dias, ocorreu a transferência dos embriões.

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Em 2021, uma criança saudável nasceu, trazendo felicidade ao casamento do rapaz. Dali para frente, no entanto, a história começou a complicar. Os familiares começaram a comentar sobre a falta de semelhança física entre o pai e o bebê.

Na mesma época, coincidentemente, um conhecido do casal teve acesso à certidão de nascimento da criança e percebeu que o bebê tinha um grupo sanguíneo incompatível com a dupla filiação dos pais.

Encurralados com a situação, eles resolveram fazer o teste de paternidade, que confirmou a ausência de parentesco. Desde então, o casal considerou o caso como gravíssimo e irreparável. A família ainda afirmou estar confusa com o histórico familiar do filho, que virou um ponto de interrogação.

“A criança ficará privada por toda a vida do vínculo biológico natural com o pai e toda a família paterna, incluindo possíveis meio-irmãos, bem como da coesão que uma família biológica normal comporta. E no dia em que tiver filhos, se tiver, terá de aceitar que não serão os netos biológicos de seu pai registrado”, relatou o casal ao jornal espanhol.

Desde então, a Associação El Defensor del Paciente, com a aprovação dos pais, tornou a história pública para chamar atenção dos serviços envolvidos. A presidente da organização, Carmen Flores, também enfatizou que tal erro é inaceitável, pois normaliza a falta de profissionalismo.

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