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Governo confirma desembarque de deportados dos EUA em Fortaleza

Medida para segundo voo vai evitar sobrevoo com algemas em território nacional, na sexta (7)


			
				Governo confirma desembarque de deportados dos EUA em Fortaleza
Deportação em massa, iniciada pelo presidente Donald Trump, continuou ao longo do mês de janeiro. Foto: Reprodução

O governo brasileiro definiu que o segundo voo com deportados dos Estados Unidos pousará em Fortaleza (CE), na sexta-feira (7), às 15h.

A decisão partiu do Ministério das Relações Exteriores (MRE) com o governo americano. A chancela foi durante reunião na tarde desta terça-feira (4). A CNN mostrou que os órgãos estudavam essa sugestão e iriam definir de forma integrada.

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A Polícia Federal fará a conferência dos passageiros, a análise da lista, sobre eventuais mandados de prisão, e controle migratório. As questões assistenciais ficarão a cargo do Ministério dos Direitos Humanos, com a Operação Acolhida.

Anteriormente, o plano inicial era que o avião parasse em Belo Horizonte (MG), conforme o primeiro, que teve 88 brasileiros deportados.

A medida, porém, foi alterada a pedido da Presidência da República para evitar que os brasileiros fiquem algemados já dentro do Brasil, como no voo passado.

O número de deportados nesse segundo voo será informado pelas autoridades americanas ao governo brasileiro na noite desta quarta (5).

Essa mudança implica em outros fatores, como a ida de Fortaleza a outras cidades dos deportados e também o acolhimento, que havia sido definido em Belo Horizonte para receber os brasileiros.

Este será o segundo grupo que retorna desde o início da gestão de Donald Trump à frente da Casa Branca. O presidente dos Estados Unidos adotou o procedimento de algemar todos os deportados durante o voo de volta à nação dos imigrantes, mesmo os que não cometeram crimes.

Na chegada do primeiro voo no Brasil, as autoridades brasileiras foram surpreendidas com o processo de algemar os imigrantes. Assim que pousou em Manaus (AM), o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, determinou a retirada dos itens.

Em nota, o Ministério da Justiça afirmou que a tentativa de manter o grupo algemado foi um “flagrante desrespeito aos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros”.

Já o Ministério das Relações Exteriores (MRE) considerou “inaceitável” o episódio e diz que os brasileiros foram tratados de forma “degradante”. Segundo a autoridade brasileira, essa situação viola um acordo firmado com o país norte-americano em 2018.

“O governo brasileiro considera inaceitável que as condições acordadas com o governo norte-americano não sejam respeitadas. O Brasil concordou com a realização de voos de repatriação, a partir de 2018, para abreviar o tempo de permanência desses nacionais em centros de detenção norte-americanos, por imigração irregular e já sem possibilidade de recurso”, dizia a nota.

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