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G7 ressalta apoio à Ucrânia e condena “retórica nuclear” russa

Grupo das maiores economias do mundo também criticaram participação dos norte-coreanos no conflito


			
				G7 ressalta apoio à Ucrânia e condena “retórica nuclear” russa
Prédio destruído em área da Ucrânia controlada pela Rússia. REUTERS/Alexander Ermochenko

Os ministros das Relações Exteriores dos países do G7 expressaram nesta terça-feira (26) seu apoio à Ucrânia e condenaram o que descreveram como a “retórica nuclear irresponsável e ameaçadora” da Rússia.

Em um esboço de declaração após uma reunião de dois dias, eles também alertaram que o apoio da Coreia do Norte à Rússia marcou uma expansão perigosa do conflito na Ucrânia, com sérias consequências para a segurança europeia e do Indo-Pacífico.

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Entenda a Guerra entre Rússia e Ucrânia

A Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 e entrou no território por três frentes: pela fronteira russa, pela Crimeia e por Belarus, país forte aliado do Kremlin. Forças leais ao presidente Vladimir Putin conseguiram avanços significativos nos primeiros dias, mas os ucranianos conseguiram manter o controle de Kiev, ainda que a cidade também tenha sido atacada. A invasão foi criticada internacionalmente e o Kremlin foi alvo de sanções econômicas do Ocidente.

Em outubro de 2024, após milhares de mortos, a guerra na Ucrânia entrou no que analistas descrevem como o momento mais perigoso até agora. As tensões se elevaram quando o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou o uso de um míssil hipersônico de alcance intermediário durante um ataque em solo ucraniano. O projétil carregou ogivas convencionais, mas é capaz de levar material nuclear.

O lançamento aconteceu após a Ucrânia fazer uma ofensiva dentro do território russo usando armamentos fabricados por potências ocidentais, como os Estados Unidos, o Reino Unido e a França.

A inteligência ocidental denuncia que a Rússia está usando tropas da Coreia do Norte no conflito na Ucrânia. Moscou e Pyongyang não negam, nem confirmam o relato.

O presidente Vladimir Putin, que substituiu seu ministro da Defesa em maio, disse que as forças russas estão avançando muito mais efetivamente – e que a Rússia alcançará todos os seus objetivos na Ucrânia, embora ele não tenha dado detalhes.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse acreditar que os principais objetivos de Putin são ocupar toda a região de Donbass, abrangendo as regiões de Donetsk e Luhansk, e expulsar as tropas ucranianas da região de Kursk, na Rússia, das quais controlam partes desde agosto. (editado)

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