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Exército israelense resgata quatro reféns com vida em Gaza

Governo de Gaza, controlado pelo Hamas, disse que 50 pessoas morreram em área onde houve o resgate


			
				Exército israelense resgata quatro reféns com vida em Gaza
Imagem dos quatro reféns do Hamas resgatados pelo Exército de Israel, em 8 de junho de 2024. Forças Armadas de Israel

O Exército de Israel afirmou ter resgatado neste sábado (8), com vida, quatro reféns que estavam sob poder do Hamas há oito meses.

Uma das resgatadas, segundo o porta-voz das Forças Armadas israelenses, é a israelense Noa Argamani, de 26 anos, que apareceu em um vídeo sendo separada de seu namorado e levada em moto por terroristas durante o festival de música eletrônica atacado pelo Hamas em 7 de outubro.

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Os outros três resgatados são Almog Meir, de 21 anos, Andrey Kozlov, de 27 anos, e Shlomi Ziv, de 40 anos.

Em comunicado, as Forças Armadas israelenses afirmaram que os quatro estão "em bom estado de saúde", mas foram levados a um hospital em Israel para exames, onde também reencontraram parentes.

Resgate

Os quatro, de acordo com Israel, estavam em dois cativeiros separados no centro de Nuseirat, um campo de refugiados palestinos no centro da Faixa de Gaza. Houve intensa troca de tiros durante a operação de resgate, que foi planejada durante semanas, segundo o porta-voz do Exército israelense, Daniel Haagari.

"Foi uma missão de alto risco, conduzida sob a luz do dia. Estávamos sob fogo cruzado durante o todo o resgate, inclusive dentro dos prédios", disse Haagari.

O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo, afirmou 50 pessoas morreram em Nuseirat e outras áreas no centro da Faixa de Gaza neste sábado, mas não disse se as mortes estão relacionadas com a operação de resgate dos reféns.

À agência de notícias Reuters, o Hamas afirmou que a libertação dos quatro reféns "é um sinal de fracasso, não uma conquista" -- o grupo terrorista e o governo de Israel não está conseguindo chegar a um consenso para um acordo de cessar-fogo e libertação de todos os reféns.

Cerca de 130 reféns sequestrados durante a invasão do grupo ao sul de Israel em 7 de outubro permanecem sob poder dos terroristas.

Aniversário sob cativeiro

Nascida na China, Noa Argamani completou 26 anos dias depois de ser sequestrada. Na ocasião, sua família fez um apelo para que ela fosse libertada.

A mãe da jovem, a chinesa Liora Argamani, disse sofrer uma doença terminal e apelou aos terroristas que a deixassem ver sua filha antes de morre.

O primeiro-ministro israelenses, Benjamin Netanyahu, chegou a pedir ajuda ao governo da China para pressionar o Hamas pela sua libertação.

Em janeiro, a família recebeu uma prova de vida de Argamani: o Hamas divulgou um vídeo em que a jovem aparece pedindo que o Exército de Israel interrompa os bombardeios em Gaza, sob risco de que ela e outros dois reféns fossem executados.

No dia seguinte, em um novo vídeo, os terroristas exibiram uma nova gravação de Noa Argamani, dizendo que os outros dois reféns haviam sido mortos por ataques israelenses em Gaza.

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