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Elon Musk deixa o governo Trump oficialmente após 140 dias

Por lei, bilionário poderia permanecer por mais dois dias, mas fez sua despedida nesta quarta-feira (28). Musk ocupava o cargo especial de conselheiro e líder do Departamento de Eficiência Governamental


			
				Elon Musk deixa o governo Trump oficialmente após 140 dias
Elon Musk e Donald Trump em conversa com jornalistas no Salão Oval em fevereiro. — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque/Foto de arquivo

O bilionário Elon Musk deixou o governo de Donald Trump nesta quarta-feira (28), de acordo com a imprensa americana. Musk ocupava o cargo especial de conselheiro e líder do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE).

Segundo a Casa Branca, o desligamento do bilionário teve início nesta noite. Uma fonte ouvida pela agência Reuters afirmou que Musk não conversou com Trump antes de deixar o cargo.

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No X, Musk agradeceu Trump e publicou uma mensagem em tom de despedida.

"À medida que meu período como Funcionário Especial do Governo chega ao fim, gostaria de agradecer ao Presidente Trump pela oportunidade", disse Musk em despedida divulgada no X.

O esperado era que o bilionário deixasse a administração na sexta-feira (30), seguindo os 130 dias de mandato especial que começou em janeiro.

No início de abril, era especulado que Musk deixasse o cargo. Na época, ao ser questionado se ele estaria pronto para sair quando seu status especial de funcionário do governo expirasse, Musk essencialmente declarou missão cumprida.

"Acho que teremos realizado a maior parte do trabalho necessário para reduzir o déficit em US$ 1 trilhão dentro desse prazo".


			
				Elon Musk deixa o governo Trump oficialmente após 140 dias
Elon Musk e Donald Trump em conversa com jornalistas no Salão Oval em fevereiro. — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque/Foto de arquivo

Durante o mandato de funcionário especial, Musk foi visto como um fardo político por membros e aliados externos de Trump. O presidente e o bilionário chegaram a discordar sobre as tarifas impostas por Trump às importações.

Também em abril, após o anúncio das tarifas, Musk publicou no X críticas a Peter Navarro, assessor de Trump visto como arquiteto do plano tarifário. Em uma postagem, o bilionário questionou a formação de Navarro, afirmando que "um PhD em Economia por Harvard é uma coisa ruim, não uma coisa boa".

De acordo com o "The Washington Post", duas fontes familiarizadas com o assunto revelaram que Musk tentou intervir nas tarifas durante conversas com Trump.

O jornal cita ainda que, como CEO da Tesla, Musk via as tarifas como prejudiciais aos negócios da empresa — que tem na China e nos Estados Unidos seus principais centros de fabricação e consumo.

O irmão de Musk, Kimbal Musk, também criticou Trump nas redes sociais, ao escrever que a medida adotada pelo governo criou um "imposto estrutural e permanente sobre o consumidor americano".

"Quem imaginaria que Trump seria o presidente americano com os impostos mais altos em gerações?", publicou. "Um imposto sobre o consumo também significa menos consumo. O que significa menos empregos."

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