Em julho, os parques da Disney devem voltar a funcionar, segundo o anúncio feito na quarta-feira (27). Os primeiros serão o "Magic Kingdom"e o "Animal Kingdom", no dia 11, e, depois, no dia 15, o "Epcot" e os "Estúdios Hollywood", todos em Bay Lake.
Os parques da Disney na Flórida estão fechados desde março por causa da pandemia de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, que já matou mais de 100 mil pessoas nos Estados Unidos.
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Visitantes e funcionários deverão seguir regras para evitar a disseminação do coronavírus, incluindo usar máscaras e passar por checagens de temperatura antes de entrar nos parques. Haverá aumento da quantidade de locais para lavar as mãos.
A empresa vai diminuir a lotação nos parques e suspender, temporariamente, paradas, fogos de artifício e outros eventos que geram multidões, informou a CNN. O resort também vai permitir transações sem o uso de dinheiro vivo, expandindo formas de pagamento que não exigem contato físico.
"Estamos indo devagar porque queremos fazer progresso constante e não ter que voltar atrás", disse Bob Chapek, chefe executivo da empresa, ao jornal americano "The New York Times". "O risco é ir muito longe, rápido demais".
Ele não disse quantas pessoas a Disney vai permitir que entrem nos parques. A maior parte deles, segundo o jornal, tem capacidade para 80 mil pessoas por dia.
O "Walt Disney World" é um conjunto de 6 parques nos EUA, com ingressos de entrada separados, que têm um público anual conjunto de 93 milhões de pessoas. O "Magic Kingdom" e o "Animal Kingdom" são os dois mais populares.
Fora dos EUA
Além dos parques na Flórida, outras unidades nos Estados Unidos, na Ásia e na Europa também tiveram que fechar em algum momento por causa da pandemia de Covid-19.
A "Disneyland" em Xangai, na China, o maior parque internacional da empresa, reabriu no dia 11 de maio depois de ficar fechado desde 24 de janeiro, segundo a CNN. Quando o parque voltou a funcionar, a capacidade foi limitada a um terço do máximo.
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