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Conservadora Sarah Palin vai a restaurante em Nova York após testar positivo para Covid-19

Ex-governadora do Alasca se recusou a tomar vacina contra o coronavírus e foi diagnosticada na segunda com a doença.

Sarah Palin, ex-candidata republicana à vice-presidência dos Estados Unidos em 2008 e ex-governadora do Alasca foi flagrada na quarta-feira (26) em um restaurante de Nova York após testar positivo para a Covid-19, segundo reportagens da imprensa americana.

Ela não tomou a vacina contra o coronavírus e deveria estar em isolamento seguindo as normas sanitárias da cidade. Além disso, sem a apresentação de um comprovante de vacina, Palin não poderia também se sentar na área interna do estabelecimento, onde também foi fotografada.

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O caso foi revelado pelo portal americano MediaIte e confirmado por jornais americanos. Segundo as reportagens, Palin, foi duas vezes ao mesmo restaurante, uma antes e outra após dizer ter sido diagnosticada com a Covid-19.

Sem o diagnóstico confirmado, ainda no sábado (22), Palin se sentou na área interna do restaurante Elio's, no Upper East Side, bairro nobre da cidade. Na quarta, após o diagnóstico, ela foi colocada na varanda coberta do estabelecimento.

O restaurante afirmou em nota que não se recusou a servir a republicana porque "somos um restaurante aberto ao público e tratamos todos os civis da mesma maneira". Segundo a reportagem, a cidade de Nova York afirmou que não irá processar o estabelecimento.

A ex-governadora anunciou na segunda-feira (24) que testou positivo para Covid-19. Com isso, ela precisou adiar a participação no julgamento de seu processo de difamação contra o jornal "The New York Times".

Palin afirma que o jornal prejudicou sua reputação com um editorial que foi escrito por seu conselho alegando que sua retórica política ajudou a alimentar o tiroteio de 2011 da então deputada americana Gabby Giffords no Arizona.

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