Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Condenado por crimes de guerra morre após tomar veneno dentro de tribunal

Slobodan Praljak havia sido condenado a 20 anos de prisão em 2013 por mortes de civis muçulmanos na Bósnia

O ex-alto responsável das forças croatas da Bósnia morreu em um hospital de Haia depois de ter ingerido veneno na sala de audiência do Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia (TPII) em Haia.

Slobodan Praljak, 72 anos, afirmou que rejeitava a condenação de 20 anos e depois ingeriu ante as câmeras o conteúdo de um frasco que tirou do bolso. Seu advogado de defesa afirmou que se tratava de veneno, e a audiência foi imediatamente suspensa.

Leia também

O juiz determinou que o copo utilizado pelo réu fosse guardado para análise. Uma fonte da BBC relatou ter ouvido que uma ambulância foi chamada.

Praljak foi um dos seis líderes bósnio-croatas, entre políticos e militares, a responder perante o Tribunal Penal Internacional para a Antiga Iugoslávia, em Haia, segundo a emissora inglesa.

Juntamente com os bósnio-sérvios, os bósnio-croatas lutaram contra a população muçulmana do país em uma guerra civil no início dos anos 90, após a dissolução da Iugoslávia.

Como ex-comandante militar, Praljak foi condenado por não atuar para conter o cerco e a matança de civis e por ordenar a destruição da ponte de Mostar - uma construção histórica - em 1993, causando "danos desproporcionais para a população civil muçulmana", segundo os juízes.

O tribunal estabelecido pela ONU condenou também o general sérvio Ratko Mladic, no último dia 22, por genocídio. A corte, criada em 1993, quando os combates ainda estavam em andamento, deve encerrar seus trabalhos em dezembro. Ela foi responsável por indiciar 161 suspeitos, dos quais 90 foram condenados.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X