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China e Coreia do Sul têm novos focos após relaxarem restrições

Governo da Coreia do Sul voltou atrás na reabertura das escolas; testar extensivamente a população de Wuhan voltou a ser prioridade na China

Após voltarem lentamente com as atividades econômicas, alguns países da Ásia viram um ressurgimento de casos de Covid-19. As aulas desinfetadas na Coreia do Sul voltariam na próxima quarta-feira, mas foram adiadas por pelo menos mais uma semana.

Em três dias, foram 86 novos casos em Seul, todos relacionados a um bairro com muitos bares e casas noturnas. O governo voltou a ordenar o fechamento desses lugares em toda a capital. E agora tenta rastrear cinco mil pessoas que frequentaram a região no fim de semana. Enquanto isso, preferiu adiar a volta às aulas já que não tem como testar mais de 600 mil alunos.

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Na China, testar extensivamente a população de Wuhan voltou a ser prioridade. A cidade onde a pandemia se originou voltou a apresentar um foco da doença no fim de semana - seis moradores de um mesmo condomínio.

O lockdown foi suspenso há pouco mais de um mês, e o risco de uma segunda onda de contágios preocupa o governo, que já estava pronto a reabrir cinemas e museus, com lotação reduzida.

Nesta segunda (11), o parque temático da Disney em Xangai recebeu visitantes depois de passar três meses fechado, mas com apenas um quinto da capacidade.

No Japão, algumas províncias não registram doentes há dez dias. Tóquio contabilizou apenas 15 novos casos nesta segunda-feira, o melhor resultado desde o fim de março. Ainda assim a ordem continua a mesma: ter cautela.

O número de leitos disponíveis para a Covid-19 é metade dos 30 mil que o governo considera o ideal para lidar com um novo pico da doença.

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