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Cerca de 160 mil pessoas fugiram do Líbano para a Síria com a guerra, diz ONU

Cerca de 70% das pessoas que saíram do território libanês para a Síria são sírios


			
				Cerca de 160 mil pessoas fugiram do Líbano para a Síria com a guerra, diz ONU
Sírios deixam o Líbano de volta para Siria. 25/9/2024 REUTERS/Yamam al Shaar

Cerca de 160 mil pessoas cruzaram a fronteira do Líbano para a Síria desde a escalada das hostilidades no Líbano no mês passado, disse o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) nesta quinta-feira (3).

A taxa de pessoas indo para a Síria diminuiu na quarta-feira (2), após um fluxo constante desde que Israel iniciou ataques aéreos contra o Hezbollah no Líbano em 23 de setembro, afirmou o ACNUR.

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O porta-voz da agência, Matthew Saltmarsh, destacou anteriormente à CNN na segunda-feira (30) que cerca de 100 mil pessoas haviam cruzaram a fronteira.

Cerca de 70% das pessoas que saíram do território libanês para a Síria — aproximadamente 112 mil pessoas — são sírios. O restante são cidadãos libaneses.

A grande maioria das pessoas está deixando o Líbano no leste, em direção à capital síria, Damasco.

Entenda a escalada nos conflitos do Oriente Médio

O ataque com mísseis do Irã a Israel no dia 1º marcou uma nova etapa do conflito regional no Oriente Médio. De um lado da guerra está Israel, com apoio dos Estados Unidos. Do outro, o Eixo da Resistência, que recebe apoio financeiro e militar do Irã e que conta com uma série de grupos paramilitares.

São sete frentes de conflito abertas atualmente: a República Islâmica do Irã; o Hamas, na Faixa de Gaza; o Hezbollah, no Líbano; o governo Sírio e as milícias que atuam no país; os Houthis, no Iêmen; grupos xiitas no Iraque; e diferentes organizações militantes na Cisjordânia.

Israel tem soldados em três dessas frentes: Líbano, Cisjordânia e Faixa de Gaza. Nas outras quatro, realiza bombardeios aéreos.

O Exército israelense iniciou uma “operação terrestre limitada” no Líbano no dia 30 de setembro, dias depois de Israel matar o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em um bombardeio ao quartel-general do grupo, no subúrbio de Beirute.

As Forças de Defesa de Israel afirmam que mataram praticamente toda a cadeia de comando do Hezbollah em bombardeios semelhantes realizados nas últimas semanas. No dia 23 de setembro, o Líbano teve o dia mais mortal desde a guerra de 2006, com mais de 500 vítimas fatais.

Ao menos dois adolescentes brasileiros morreram nos ataques. O Itamaraty condenou a situação e pediu o fim do conflito. Com o aumento das hostilidades, o governo brasileiro anunciou uma operação para repatriar brasileiros no Líbano.

Na Cisjordânia, os militares israelenses tentam desarticular grupos contrários à ocupação de Israel ao território palestino.

Já na Faixa de Gaza, Israel busca erradicar o Hamas, responsável pelo ataque de 7 de outubro que deixou mais de 1.200 mortos, segundo informações do governo israelense. A operação israelense matou mais de 40 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo Hamas.

O líder do Hamas, Yahya Sinwar, segue escondido em túneis na Faixa de Gaza, onde também estariam em cativeiro dezenas de israelenses sequestrados pelo Hamas.

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