Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > MUNDO

Britânicas quebram recorde de trigêmeas mais prematuras do mundo

Nascidas com 22 semanas de gestação, as meninas entraram para o Guinness World Record como as trigêmeas mais prematuras do mundo

As irmãs Rubi-Rose, Payton-Jane e Porscha-Mae Hopkins vieram ao mundo já fazendo história. Ao nascerem com 22 semanas de gestação, as meninas entraram para o Guinness World Record como as trigêmeas mais prematuras do mundo. Juntas, as pequenas pesavam 1,2 kg no dia do parto

A inglesa Michaela White descobriu a gravidez de três bebês com 19 semanas. Vinte e um dias depois, ela deu à luz em 14 de fevereiro de 2021. As meninas são trigêmeas dizigóticas. Rubi-Rose tem uma composição genética única, enquanto Payton-Jane e Porscha-Mae são gêmeas idênticas.

Leia também

“Toda a jornada entre descobrir que elas eram trigêmeas e realmente estar aqui foi a gravidez mais rápida que já conheci”, relatou o pai, Jason Hopkins. A família mora em Bristol, no Reino Unido.

Michaela tem lembranças traumáticas do nascimento das pequenas. Na época, a mulher estava com contrações e sua bolsa estourou, mas as meninas não saiam. Foi então que ela decidiu ir para outro hospital na região, onde finalmente entrou em trabalho de parto.

Rubi-Rose nasceu primeiro, às 10h33, pesando 467 gramas. “Ela era tão pequena. Eu estava com medo, obviamente”, relembrou a mãe. Em seguida, Payton-Jane, às 12h01, com 402 gramas. Porscha-Mae, por sua vez, nasceu às 12h02, pesando 415 gramas.

Após o parto, as meninas precisaram ser colocadas em incubadoras na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). Cada bebê teve que respirar independentemente por 10 segundos antes que os médicos fornecessem oxigênio.

Felizmente, as pequenas sobreviveram ao momento, porém, as horas seguintes também foram difíceis. Enquanto estavam internadas, as trigêmeas trataram vários problemas, como sepse e dificuldades respiratórias. Além disso, os médicos encontraram anormalidades nos cérebros das meninas, sendo um sinal de paralisia cerebral.

Como estão as trigêmeas hoje em dia?

Atualmente, Porscha-Mae e Payton-Jane têm dificuldades de mobilidade e precisam ser alimentadas por um tubo. Já a primogênita Rubi-Rose pode comer, engatinhar e andar de forma independente. No entanto, ela ainda possui um grau leve de paralisia cerebral.

“Pode ser realmente desafiador para qualquer pessoa com filhos deficientes, exceto para mim e meu parceiro Jay. Nós apenas seguimos em frente e fazemos o que precisamos por elas”, disse Michaela, em entrevista ao jornal britânico Mirror.

Ela contou ainda que perdeu o emprego, juntamente com o marido, antes do nascimento das meninas. O estresse causado pela situação pode ter contribuído para a bolsa dela estourar antes da hora.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas