A modelo brasileira Adriana Vieira, encontrada morta no dia 21 de setembro em uma marina na cidade de Miami, no estado norte-americano da Flórida, fez sua última publicação naquela mesma data em um de seus perfis no Instagram. A foto compartilhada mostra uma garrafa de champanhe e duas mulheres em um iate.
A imagem foi publicada no perfil @ladyrichforever. Veja abaixo:
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Horas antes de ser encontrada morta em uma marina em Miami, a brasileira Adriana Vieira participava de uma festa em um barco organizada por um rapper, cuja identidade não foi revelada, segundo o jornal Miami New Times.
O que aconteceu?
O corpo da modelo, que tinha uma página no Only Fans, foi encontrado na noite do dia 21 de setembro, após o Departamento de Polícia de Miami e os bombeiros serem acionados para atender uma ocorrência. "O incidente foi registrado como morte não classificada enquanto a investigação é conduzida", disse a polícia, que afirma aguardar o resultado do exame do médico legista.
Quem era a modelo brasileira?
Natural de São Paulo, a modelo vivia há cerca de dois anos na Flórida. Ela havia se mudado com o então marido Roberto Tesário e o filho, hoje com 6 anos. Após a separação, o homem teria retornado para o Brasil.
Nas redes sociais, a influenciadora tinha mais de 500 mil seguidores. Ela publicava imagens em locais como Las Vegas, Los Angeles e Nova York, além de compartilhar registros de seus trabalhos como modelo. Em muitas dessas fotos, ela aparece em lanchas ou ao lado de carros de luxo. Em outras, está acompanhada do filho.
O corpo de Adriana está em um necrotério de Miami aguardando a identificação oficial por sua mãe, Antônia de Lourdes Vieira, que está no Brasil. Sem familiares nos EUA, o filho de Adriana vem sendo cuidado pela babá.
— Eu quero que seja investigada a morte da minha filha e que me ajudem a trazer o corpo de volta. Eu não sei quanto tempo tem até ela ser enterrada como indigente. Eu preciso do corpo da minha filha, que ele seja transportado e que seja investigado e se descubra o que aconteceu — pediu Antônia ao jornal Américas no Ar.