Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > BRASIL

Após China, 4 países asiáticos voltam a comprar carne bovina do Brasil

Arábia Saudita, Palestina, Jordânia e Malásia tinham suspendido após caso atípico de vaca louca no Pará

Arábia Saudita, Palestina, Jordânia e Malásia reabriram seus mercados e liberaram a compra da carne bovina brasileira, informou o Itamaraty. Os países tinham decidido pelo embargo do produto após detecção de caso isolado da doença da vaca louca no Pará.

A suspensão de exportação da carne brasileira também havia atingido a China, maior parceira comercial do Brasil. O embargo, no entanto, caiu nesta semana, conforme informou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, à TV Globo. A decisão passou a valer para animais abatidos a partir da sexta-feira (24).

Leia também

A retomada das compras pelos chineses foi informada dias antes da previsão de embarque do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a China, onde deve se encontrar com Xi Jinping para discutir, entre outros temas, avanços na pauta comercial entre os países.

Semanas de suspensão

No total, cinco países – incluindo a China – tiveram os mercados momentaneamente fechados, mas já reabertos. De acordo com o Itamaraty, outros seis continuam com suspensões totais ou parciais sobre a compra da carne bovina brasileira: Bahrein, Cazaquistão, Catar, Irã, Rússia e Tailândia.

As suspensões começaram no início de março, após a identificação do caso de vaca louca no Pará no fim de fevereiro.

Laboratórios internacionais, naquele momento, já tinham identificado que o caso de vaca louca era atípico e resultado do envelhecimento natural do animal. Na prática, isso significa que não havia risco de contaminação do rebanho.

A vaca louca é uma doença fatal e acomete bovinos adultos de idade mais avançada, provocando a degeneração do sistema nervoso. Como consequência, uma vaca que, a princípio, era calma e de fácil manejo, por exemplo, se torna agressiva, daí o apelido do distúrbio.

Segundo Vanessa Felipe de Souza, pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, em 20 anos de monitoramento da doença, o Brasil nunca identificou sua forma mais tradicional, que é quando o animal é contaminado por causa de sua alimentação.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas