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VÍDEO: terreiro é alvo de intolerância religiosa no Barro Duro

Mãe Graça de Oxum relatou à Gazetaweb que o local já foi atacado outras vezes, com restos de comida, eletrônicos e fezes de animais

O terreiro Templo de Umbanda Cabocla Jurema e Cabocla Ubirajara foi alvo de intolerância religiosa, nessa última segunda-feira (8), no bairro Barro Duro, em Maceió. O fato foi registrado pela dirigente do local, Mãe Graça de Oxum.

Segundo mãe Graça de Oxum, essa não foi a primeira vez em que o terreiro sofreu ataques desta forma. Mesmo com a proteção do portão e da grade, ela relatou à Gazetaweb que as pessoas jogam constantemente lixo na área externa, além de restos de comida, eletrônicos e fezes de animais.

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No entanto, dessa última vez, ainda de acordo com mãe Graça de Oxum, o ato de vandalismo teve algo simbólico, pois foram jogadas cascas de banana dentro do terreiro, incitando o racismo religioso, além da intolerância religiosa.

Ela ainda contou que não havia denunciado os ataques anteriores, mas, dessa vez, em razão da gravidade da situação, não teve outra opção.

"Dessa vez, denunciei as autoridades e fiz o Boletim de Ocorrência (B.O.), tanto que foi um caso reincidente porque teve conotação racista. É muito triste porque um terreiro é um lugar de acolhimento, de manutenção da nossa fé, um lugar de cuidado dos nossos e do próximo, e por ignorância das pessoas, continua sendo alvo de ódio", concluiu.

Sessão especial na ALE

Na segunda (8), na Assembleia Legislativa de Alagoas, um debate sobre intolerância religiosa foi aberto devido aos constantes atos de destruição contra os templos religiosos e imagens sacras em Maceió e no interior de Alagoas.

A sessão especial contou participação de líderes e representantes de diversas igrejas e religiões. O artigo 208 do Código Penal, que pune crimes contra a religião, foi um dos temas citados.

Nesta semana passada, um homem de 29 anos foi preso e indiciado por vandalismo e intolerância religiosa em dois casos distintos, ocorridos em Maceió e na cidade de Campo Alegre. Em depoimento à polícia, ele relatou que cometeu os crimes porque "se sentia incomodado em relação às imagens religiosas".

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