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Trabalhadores sem terra fazem caminhada pelas ruas do centro de Maceió

Eles ocupam a Praça Sinimbu em mais uma atividade da Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária

Trabalhadores sem terra fazem caminhada pelas ruas do centro de Maceió
Trabalhadores sem terra fazem caminhada pelas ruas do centro de Maceió | Foto: Rogério Costa

Milhares de trabalhadores ligados ao Movimento Sem Terra (MST) fizeram uma caminhada pelas ruas do centro de Maceió, na manhã desta terça-feira (16), em mais uma atividade da Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária.

Eles estão ocupando a Praça Sinimbu e pautaram a programação deste ano na batalha pela garantia da produção de alimentos para o povo brasileiro, a partir do acesso à terra, para a segurança alimentar e o desenvolvimento do país.

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Segundo Carlos Lima, um dos líderes do movimento em Alagoas, a jornada reúne os movimentos de luta pela terra do Estado ainda em memória aos 28 anos do Massacre de Eldorado do Carajás, que marca o dia 17 de abril como o Dia da Luta pela Terra.

Trabalhadores sem terra fazem caminhada pelas ruas do centro de Maceió
Trabalhadores sem terra fazem caminhada pelas ruas do centro de Maceió | Foto: Rogério Costa

Ele também diz que um dos pedidos dos trabalhadores do campo era a mudança na superintendência regional do Incra em Alagoas, que foi oficializada nesta terça-feira pelo Governo Federal.

“O governo Lula no Incra em Alagoas começa a partir deste dia 16 de abril, com a exoneração do superintendente, que fazia parte de uma ideia que se afastava de tudo o que o movimento dos trabalhadores busca”, pontuou Lima. Ele se refere à saída de César Lira, que estava no comando do instituto desde o governo Michel Temer.

Para Carlos Lima, a prioridade do movimento é sensibilizar o governo a avançar com o processo de reforma agrária no Brasil. Especificamente em Alagoas, o pleito é por medidas que regularizem as terras da antiga Usina Laginha.

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