Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > MACEIÓ

SMS orienta sobre os sintomas e prevenção do Mão-Pé-Boca

Profissionais capacitados atuam em diversos postos de saúde para cuidar e conscientizar a população sobre a doença

A proximidade de crianças no ambiente escolar tem aumentado o número de casos do vírus mão-pé-boca (MPB). Por ser uma doença de rápida contaminação, é preciso reforçar os cuidados para evitar a contaminação, assim como entender seus sintomas, como é transmitido e o que pode ser feito para prevenir e tratar a infecção. Pensando nisso, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Maceió disponibiliza profissionais capacitados em diversos postos de saúde para cuidar e conscientizar a população sobre a doença.

Causada pelo vírus Coxsackie, ela pode levar de 3 a 7 dias para manifestar sintomas após a exposição. As crianças são mais suscetíveis à infecção, que inclui febre baixa, erupções cutâneas dolorosas nas mãos, pés e boca, lesões vesiculares ou bolhas que se tornam úlceras, dor de garganta e perda de apetite. A doença é altamente contagiosa e se propaga por contato direto com secreções infectadas, fezes ou objetos contaminados.

Renee Oliveira é médico infectologista do Pam Salgadinho, localizado no Centro de Maceió, e orienta a população sobre os cuidados e a forma de tratamento para a doença. “Ainda não temos a vacina, ela regride progressivamente durante o período em que o paciente ingere os medicamentos necessários. É preciso repouso e tomar bastante líquido”, destacou o médico.

Medidas simples podem ajudar a prevenir a propagação do vírus mão-pé-boca. Lavar as mãos frequentemente com água e sabão é fundamental, especialmente após o contato com pessoas doentes ou superfícies contaminadas. A limpeza e desinfecção regular de brinquedos e superfícies também são importantes. Evitar o contato próximo com pessoas infectadas e ensinar as crianças a não compartilhar objetos pessoais, como copos e talheres, é crucial para prevenir a disseminação da doença.

Artigos Relacionados

Marina Calheiros é mãe do pequeno Théo, de 1 ano e 4 meses; e mesmo ciente sobre o vírus, o pequeno foi diagnosticado com a doença. As consultas com a pediatra viraram frequentes. Marina ainda alerta que os pais devem evitar levar os filhos para a escola com qualquer doença para frear o contágio.

“Théo apresentou três dias de febre, depois ficou com manchas e bolhas no pé e na mão, além das feridas na boca. Vou sempre à pediatra e participo de um grupo de mães, que compartilham as experiências sobre o mundo da maternidade. Devido a minha vida corrida de estudos, ele fica na creche; tenho certeza que pegou lá e é uma das minhas preocupações, porque muitos pais levam as crianças doentes para a escola e corre o risco de contaminar os colegas”, relatou Marina.

Conhecendo os sintomas, formas de propagação e medidas de prevenção, é possível reduzir o risco de contágio. Caso haja dúvidas ou preocupações, é aconselhável buscar orientação médica para obter informações adicionais e cuidados adequados.

*Com assessoria

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas