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Reunião discute solução para corpos acumulados no IML

Defensoria Pública, IML e Municípios tem objetivo de sanar questão


				
					Reunião discute solução para corpos acumulados no IML
IML tem quase 300 corpos e ossadas aguardando um destino correto. Divulgação

Uma reunião realizada nesta quarta-feira (17), na Defensoria Pública de Alagoas, está discutindo uma solução para os corpos que estão acumulados no Instituto Médico Legal (IML). Um total de 120 guardados nas geladeiras e 160 ossadas. A ideia é fazer com que os 25 municípios de onde os corpos são oriundos providenciem o sepultamento dos mesmos.

De acordo com o defensor público Lucas Valença, do Núcleo de Tutela Coletiva, a Defensoria Pública lançou a propostas aos representantes das 25 cidades, na presença do IML, para que eles adotem as providências necessárias para resolução da situação, que pode se agravar e se tornar uma questão de saúde pública.

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Segundo o defensor, a maioria dos municípios acenou positivamente para a proposta e caso fique acertada essa solução, eles terão 30 dias para providenciar os sepultamentos. “Vamos dar um prazo de cinco dias para que os municípios informem se vão aderir ao ajuste de conduta”, destaca o defensor.

Ele conta ainda que não é admissível que o município de Maceió arque com as responsabilidades que cabem às demais cidades. “Temos a informação de que Maceió estava sepultando os corpos que vinham do estado inteiro. E sabemos que Maceió já está com o sistema colapsado. O IML não foi feito para armazenar esses corpos e precisamos impedir que essa situação aconteça”, completa.

Até o fechamento desta matéria, a reunião ainda estava acontecendo e o defensor aproveitou para destacar a necessidade de construção de um novo cemitério na capital, inclusive avaliando a possibilidade desse cemitério ser vertical, para um melhor aproveitamento dos espaços. “A Defensoria já tem buscado um diálogo para aprovação desse projeto de lei”, conclui.

Lucas Valença diz ainda que a população que estiver passando por uma situação complicada na hora de sepultar algum parente, deve procurar a Defensoria.

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