Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > MACEIÓ

Professores da rede municipal param atividades e fazem ato para cobrar reajuste

Categoria cobra o percentual de 6,81% e melhorias nas condições de trabalho

Os professores da rede municipal de educação de Maceió fizeram um ato em frente à Secretaria Municipal de Gestão (Semge) nesta segunda-feira (14). A categoria paralisou as atividades para cobrar reajuste salarial que há quase dois anos não acontece. Uma reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas e os secretários de Educação, Ana Dayse Dória, e de Recursos Humanos, Felipe Mamede, está marcada para esta segunda.

Desde janeiro a categoria apresentou à Prefeitura uma proposta de reajuste de 6,81% e aguarda uma decisão por parte do órgão.

Leia também

"Já aconteceram reuniões com a secretária de Educação Ana Dayse e com Braga [Reinaldo Braga, secretário municipal de Gestão], mas nenhuma proposta foi apresentada. Hoje, esperamos que saia algo positivo para a categoria. Não dá pra gente ficar de braços cruzados, como ficamos o ano passado e não houve reajuste", afirma a presidente do Sinteal, Maria Consuelo.

De acordo com a presidente, há possibilidades da categoria aderir à greve, caso não saia, na reunião de hoje, nenhum percentual de reajuste. "Isso é uma deliberação da categoria, mas as possibilidades são grandes, porém não é a presidente que vai dizer, é algo que tem que ser encaminhado e a assembleia tem seus argumentos, ela delibera e a gente vai tocar a luta".

Várias escolas fecharam as portas nesta segunda-feira. O Sinteal não soube informar quantos profissionais aderiram ao movimento. No próximo dia 21 haverá uma assembleia para avaliar e discutir as ações e os rumos da paralisação.


				
					Professores da rede municipal param atividades e fazem ato para cobrar reajuste
FOTO: Gilberto Farias

A professora Deize Lima disse que a luta não é apenas por reajuste salarial, mas também por melhores condições de trabalho. "Nós não estamos apenas lutando pelo reajuste,  é por condições de trabalho também. As escolas estão sucateadas, têm creches que foram apenas inauguradas, a exemplo das creches do Eustáquio Gomes, Recanto dos Contos no Benedito Bentes".

Para o professor Raimundo Monteiro, falta atenção do gestor municipal no que diz respeito a educação". Para promover a educação, o prefeito não se atenta, mas para promover festa, shows, o que não é o básico, a prefeitura tem dinheiro", disse Raimundo Monteiro.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas