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Procon Maceió fiscaliza farmácias e constata falta de máscaras e álcool gel

Ao todo, equipes do órgão visitaram 15 estabelecimentos; ausência dos produtos foi registrada após o primeiro caso suspeito de coronavírus em Alagoas

Devido ao rápido registro da falta de máscara respiratória facial e álcool gel nas farmácias da capital alagoana, o Procon Maceió deu início a uma fiscalização em cerca de 15 estabelecimentos para evitar a aplicação de preços abusivos. Na última quinta-feira (27), o Ministério da Saúde informou sobre oprimeiro caso suspeito de coronavírus em Alagoas. Já são dois casos confirmados no Brasil.

O diretor do Procon Maceió, Leandro Almeida, explicou que, de todos as farmácias visitadas, apenas em uma máscaras e álcool gel ainda estavam disponíveis para venda. "Por incrível que pareça, nós só encontramos o produto disponível em uma dessas farmácias, mas não havia nenhuma abusividade de preço. Foi justamento a falta do produto no mercado. A gente não encontrou produto para venda".

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Almeida ainda frisou que os consumidores devem evitar o consumo exagerado após a reposição dos estoques, pois isso impede uma despesa desnecessária e que pessoas com doenças crônicas, por exemplo, não consigam comprar os produtos.

"A principal dica é que, quando restabelecer os estoques desses produtos em particular, os consumidores só comprem se realmente tiverem a necessidade. A compra por impulso desse produto pode acarretar a falta dele para aquelas que realmente precisam, a exemplo das pessoas transplantadas e as que sofrem com doenças crônicas. Elas precisam de uma máscara de proteção contra vírus e bactérias", disse.

Ele também lembrou que o consumidor pode denunciar ao Procon Maceió caso localize preços considerados como abusivos em farmácias da capital alagoana. O número para passar as informações é: 9 8882-8326 (Whatsapp).

Maceioenses constatam falta de máscaras e álcool gel

Na última sexta-feira (29),maceioenses denunciaram à Gazetaweb a falta de máscara respiratória facial e álcool gel. A advogada Synthya Maia contou que, em apenas 24 horas, tentou comprar os produtos em três estabelecimentos diferentes no conjunto Graciliano Ramos, na parte alta de Maceió; no entanto, não encontrou.

Ela contou que convive com uma doença respiratória, a asma, e, por isso, possui um nível de imunidade considerado como baixo. "Já quis logo comprar, mas não tinha máscara e nem álcool gel. Não achei os dois em nenhuma dessas farmácias".

A vendedora Clarice Rodrigues também constatou a ausência em uma farmácia no conjunto Stella Maris, no bairro Jatiúca. Segundo ela, o vendedor do estabelecimento relatou que o estoque acabou em uma hora. "Tinha gente levando três potes. Eu trabalho lá no Pavilhão do Artesanato e tem muito turista. Eu morro de medo porque ninguém sabe de onde eles [clientes] estão vindo."

Diante da situação, o Conselho Regional de Farmácia de Alagoas (CRF/AL) informou que o comércio foi pego de surpresa pela alta procura por máscaras e álcool em gel. "No início do mês já tinha aumentado a procura, quando confirmou a suspeita aqui no estado as pessoas começaram a correr procurando esses produtos", relatou o presidente do CRF/AL, Robert Nicácio.

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