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Plano de combate à meningite é apresentado na Câmara de Vereadores

Durante a reunião, também foram destacadas as ações desenvolvidas em escolas municipais e estaduais

Com o aumento do número de casos de meningite em Maceió, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) apresentou as medidas que estão sendo adotadas pela pasta para controle da doença, durante um encontro na Câmara de Vereadores, nesta quarta-feira (27).

A equipe da SMS apresentou detalhes sobre o plano de enfrentamento da doença na reunião, que contou com profissionais da Diretoria de Vigilância em Saúde, das áreas técnicas da Vigilância Epidemiológica e da subsecretária da Atenção à Saúde, Roberta Borges.

Estão sendo implementadas ações nas escolas, como a quimioprofilaxia ampliada para contatos de casos confirmados e apoio direto de médicos para discutir os casos, além de capacitações para profissionais das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Jaraguá, Trapiche, Chã de Jaqueira, Tabuleiro dos Martins e Jacintinho, para observar sintomas da meningite e identificar de forma precoce a doença.

“Nossa atuação tem sido no sentido de rastrear os contatos do paciente para interromper a cadeia de transmissão, antes mesmo do resultado dos exames laboratoriais. Além disso, estamos capacitando nossos profissionais, das UBS e UPAs sobre o fluxuograma de pacientes com suspeita de meningite tanto para o atendimento dos pacientes quanto para disseminação de conhecimento sobre a doença”, disse Rosicleide Barbosa, coordenadora técnica de Vigilância das Doenças e Agravos Transmissíveis da SMS.

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Entre as medidas citadas durante a reunião estão a antecipação da campanha de multivacinação e ampliação da disponibilização das vacinas para locais extramuros, incluindo vacinas de rotina, como a meningite C e ACWY; disponibilização de ambulância exclusiva para o transporte de pacientes com suspeita ou diagnóstico de meningite para exames e hospitais de referência; equipes do Saúde da Gente para realização de campanha de conscientização em escolas das redes municipal e estadual e atualização do protocolo de manejo clínico, quimioprofilaxia e regulação para os profissionais das upas, estendendo aos profissionais das UBS.

“Para que a vacina funcione, há um tempo de proteção e para esse cenário de surto, ela não é eficaz. É preciso que ela seja incorporada ao SUS, mas a longo prazo e de maneira sistematizada, por meio de estudos, que nos permita conhecer que cepas estão em circulação no país, sendo esse inclusive a posição do Ministério da Saúde, que não recomenda seu uso no momento. Então é preciso que a população faça uso das vacinas que já temos disponíveis no SUS e que já protegem contra os mais variados tipos de meningite”, explicou a médica infectologista Mardjane Lemos.

*com informações da assessoria.

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