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Pais de crianças em idade escolar marcam ato para cobrar retorno das aulas

Manifesto com aula ao ar livre vai acontecer no Corredor Vera Arruda, no sábado

Um grupo de pais com crianças em idade escolar marcou um ato para a tarde do próximo sábado (24), no Corredor Vera Arruda, no bairro de Jatiúca, em Maceió, para cobrar o retorno imediato das aulas. Eles acreditam que, após sete meses de pandemia e estudos que mostram o comportamento da Covid-19 nos pequenos, não há mais sentido o Governo do Estado manter suspensa a educação infantil.

O manifesto 'Aula na Praça - Educação é Fundamental' deve ocorrer a partir das 16h e com a proposta de reservar momento para contação de histórias aos pequenos e, pelo menos, dois instantes de recreação.

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Os organizadores garantem que as medidas sanitárias que preveem distanciamento social, além do uso de máscaras de proteção e álcool em gel, serão respeitadas. São esperadas dezenas de famílias para o ato.

Os pais estão sendo convidados a levar balões, cartazes e faixas com mensagens de cobrança ao governador Renan Filho (MDB) para que as escolas com educação infantil sejam reabertas imediatamente. Cartas também serão escritas e o grupo pretende entregá-las pessoalmente ao chefe do Executivo.

"O governo decidiu liberar a educação para os adultos, mas não faz o menor sentido já que as maiores vítimas do coronavírus estão justamente na fase adulta. As crianças são assintomáticas, na maioria absoluta dos casos", afirmou a empresária Carmen Feitosa, mãe de três filhos menores.

Segundo ela, desde que os meninos deixaram de ir à escola sofrem com distúrbios de comportamento, inviabilizando, inclusive, o acompanhamento das aulas on-line. "Eu mesma já retirei os meus filhos destas aulas remotas. Não há mais como obrigá-los. Todos os pais que eu converso estão passando pela mesma situação em casa com os filhos pequenos".

Carmen diz que sente segurança em mandar as crianças para a escola, caso a autorização seja dada ainda este ano. "E o que me deixa mais segura é saber que há protocolos a serem seguidos e estudos que garantem que as crianças são as menos afetadas pelo coronavírus".

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