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MPE busca alternativas para evitar aglomerações de jovens na orla de Maceió

Uma reunião entre setores da sociedade civil e do Estado foi realizada nesta segunda-feira (28) para discutir as possíveis medidas

Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, as tradicionais aglomerações de jovens e adolescente na orla de Maceió continuam acontecendo. Durante esses eventos diversas infrações como o não-uso da máscara de proteção e o consumo de bebidas alcoólicas e psicoativos por menores de idade tem preocupado o Ministério Público de Alagoas (MPE), que realizou nesta segunda-feira (28) uma reunião entre a sociedade civil e o Estado.

O objetivo da reunião era discutir as alternativas para a ocupação desordenada dos adolescentes, inclusive com o uso de álcool e outras substâncias psicotrópicas e prática de atos infracionais, principalmente nos finais de semana.

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Várias ações já foram identificadas como possíveis para serem colocadas em prática em breve, a exemplo da escolha da ocupação dos bairros de origem dos adolescentes (para compreensão do motivo do seu deslocamento), a orientação aos ambulantes da orla a fim de se evitar a venda de álcool a menores de 18 anos, a troca de informações e experiências entre os projetos já em execução nesses localidades e contato com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Alagoas (Abrasel) e a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), além de diversas outras atuações mais específicas de segurança pública.

"Com a Abrasel e a ABIH, por exemplo, queremos discutir com esses segmentos como eles podem contribuir para que os adolescentes não deixem de ocupar os espaços públicos, mas o façam de forma sempre ordeira, com opções de cultura à sua disposição e, inclusive, por meio de ações que possam capacitá-los de alguma forma", afirmou a promotora de Justiça Alexandra Beurlen.

Em entrevista ao programa Cidade Alerta, da TV Pajuçara, a promotora explicou que a ação foi movida por provocações da base comunitária do Vergel do Lago e da Associação dos Barraqueiros de Maceió. Os setores que participaram da reunião, deverão pensar em alternativas que serão apresentadas no próximo encontro, marcado para o dia 9 de outubro.

Em um esforço integrado, a reunião, que ocorreu no auditório do 1º Batalhão da Polícia Militar, na orla lagunar, reuniu representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), instituição parceira do MPAL em outras ações de proteção à criança e ao adolescente, da Secretaria Municipal de Assistência Social, do Conselho Tutelar daquela região, da Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Convívio Social, da Operação Litorânea da Polícia Civil, da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, do Fundepes e de ONGs que atuam com a promoção da cidadania naquele bairro, como a Cufa, o Movimento dos Povos da Lagoa, o Instituto Quintal Cultural e a Filarmônica de Alagoas.

*Com informações da assessoria de comunicação

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