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Morre oficial da PM/AL que se feriu durante curso no Distrito Federal

Taveira passou mal após ser vendado e jogado em manilha; ele ficou internado para tratamento médico, mas não resistiu

Morreu, nesta sexta-feira (8), o tenente da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL) Abraão da Silva Taveira, de 39 anos, que estava internado em estado grave, em Brasília, no Distrito Federal, após se ferir, no dia 30 de agosto, durante Curso de Cinotecnia — de preparação de cães — feito pela PM do Distrito Federal e que tem uma das instruções coordenada pelo Corpo de Bombeiros do DF.

Taveira teve a morte informada pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que divulgou nas redes sociais. O translado do corpo para deve acontecer em até dois dias, por meio de aeronave do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal.

Por meio de nota, a PM/AL lamentou a morte do tenente, que teve uma "história de serviço marcada pela busca constante por qualificação e aprimoramento técnico, com destacável desempenho em operações especiais e em policiamento com cães."

"O comandante-geral, coronel Paulo Amorim, em nome de toda a tropa presta as mais sinceras condolências aos familiares e amigos do bravo combatente que serviu, honrou e amou a farda e o Estado de Alagoas. O Comando Geral reitera que está empregando todos os esforços pela elucidação dos fatos que vitimaram o militar alagoano", finaliza a corporação.

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ENTENDA

Taveira ficou ferido no dia 30 de agosto. No Centro de Treinamento Operacional (CTO), segundo relatos de quem estava no curso, os alunos foram vendados e jogados em uma manilha com água. Durante o exercício, o tenente passou mal, bateu a cabeça e ficou submerso por alguns minutos. Ao ser retirado da manilha, ele estava em parada cardiorrespiratória e foi reanimado por cerca de 38 minutos.

Por meio de nota conjunta, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar do Distrito Federal disseram que situações do curso "buscam alcançar todas as circunstâncias de atuação que o policial militar pode vir a ter que enfrentar".

De acordo com os participantes, a instrução guiada pelos bombeiros "não agrega em nada" e alguns falam em "tortura". Segundo militares, além do policial de Alagoas, outros também se feriram durante a instrução.

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