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Ossada achada no Feitosa é de técnica de enfermagem que desapareceu

Restos mortais de Maria José Feijó da Silva, 46 anos, serão liberados para sepultamento neste domingo, após necropsia

A Polícia Científica de Alagoas, por meio do Instituto Médico Legal Estácio de Lima (IML de Maceió), identificou, nesse sábado (3), a ossada humana encontrada no bairro do Feitosa, em Maceió, na sexta-feira (2). Os restos mortais são da técnica de enfermagem Maria José Feijó da Silva, de 46 anos, que estava desaparecida havia três meses.

De acordo com o perito odontolegista responsável pelo caso, a vítima foi identificada com o exame odontolegal. Esse tipo de identificação é realizado através da comparação da arcada dentária da vítima com exames e tratamentos feitos em vida por ela em um consultório dentário, apresentados pela família.

“Através desse material apresentado pela família, foi possível a realização do exame, que permitiu de forma célere a identificação e liberação dos restos mortais da vítima pelo setor odontolegal do IML. Por isso, a importância de a família ter conhecimento do profissional que cuida da saúde bucal do seus familiares", explicou.

A ossada será necropsiada hoje à tarde e, em seguida, liberada para o sepultamento.

Ossada achada no Feitosa é de técnica de enfermagem que desapareceu
Ossada achada no Feitosa é de técnica de enfermagem que desapareceu | Foto: Cortesia

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O CASO

A técnica de enfermagem Maria José desapareceu no dia 13 de março, no bairro do Jacintinho, após sair da casa dela, no Conjunto Peixoto, para fazer compras em uma feira da comunidade. Desde então, a família vinha fazendo campanhas para tentar encontrá-la.

Nas últimas semanas, os familiares receberam várias informações de que ela havia sido morta e teve o corpo desovado em uma região de mata no bairro do Feitosa, um local de difícil acesso e de alta periculosidade. Na última sexta-feira, a família e a Polícia Militar (PM) conseguiram localizar o ponto exato.

O Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBM/AL) foi acionado e resgatou os restos mortais em uma fossa de mais de 15 metros de profundidade. O Instituto de Criminalística (IC) fez a perícia no local, e, ao término, os restos mortais foram encaminhados para o IML, que fez a identificação oficial.

*Com assessoria

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