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IMA avalia recorrência de mancha escura no mar de Riacho Doce

A foz, localizada na praia de mesmo nome, tem sido impactada por águas contaminadas oriundas da ocupação desordenada

Após denúncias, técnicos da equipe de Gerenciamento Costeiro do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) estiveram, na manhã do domingo (21), na praia de Riacho Doce, próximo à foz do rio de mesmo nome, para examinar uma enorme mancha que se espalhou no sábado (20), chamando a atenção dos moradores.

Devido ao movimento da maré, a água suja havia se dissipado, mas como o problema é reincidente no local, ficou evidente que, além do movimento natural de correntes e consecutivo represamento que acontece em parte da foz do rio, há um problema de acúmulo de água contaminada devido à ocupação desordenada em quase toda a margem.

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Acontece que em determinados momentos esse represamento se desfaz, liberando a água contaminada que consecutivamente causa a mancha. A mesma situação aconteceu nos anos de 2018 e 2017, quando os técnicos do órgão ambiental comprovaram que a tendência é que a situação piore, caso não sejam tomadas providências necessárias para ordenar a ocupação nas áreas por onde o Riacho passa.

Além disso, ainda há o temor de que possa haver contaminação das águas por rejeitos do aterro sanitário de Maceió, licenciado e fiscalizado pelo poder executivo municipal.

Em entrevista o Coordenador de Gerenciamento Costeiro do IMA, Ricardo César, disse que foi recolhida amostra do dejeto e que a mesma está em análise. Caso seja identificado o autor da contaminação o IMA fará um processo administrativo e encaminhá ao Ministério Público Federal para uma possível ação penal.

"Essa situação é muito recorrente. Mas antemão já temos certeza de que trata-se de esgoto, em função da ocupação muito desordenada que há em Riacho Doce. Vamos encaminhar um documento para a prefeitura pedindo que ela tome providências e adote medidas que venham evitar que aquela situação se torne um futuro 'Vale do Reginaldo', pois a tendencia é que se agrave", criticou Ricardo César.

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