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IBGE diz que bairros afetados pela mineração são regiões-fantasma

Órgão destacou o esvaziamento populacional no Pinheiro, Mutange, Bebedouro e Bom Parto; mina 18 continua sendo monitorada

A Superintendência do IBGE em Alagoas (SES/AL) divulgou nota, nesta segunda-feira (4), véspera da emancipação política de Maceió, em que manifesta solidariedade à população que enfrenta as “consequências inestimáveis do que hoje é considerado um dos maiores desastres ambientais urbanos em curso do mundo, causado pela atividade mineradora da Braskem."

O órgão pontuou que, durante as operações do Censo 2022, ficou evidente o “apagão populacional” na região dos bairros afetados, que, segundo o IBGE, se transformaram em verdadeiras regiões-fantasma, “num triste contraste com os dados da operação censitária anterior, em 2010."

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O órgão destacou que foi revelado o esvaziamento populacional da área afetada, com consequências ambientais, econômicas, sociais, afetivas, históricas, dentre outras.

“Amanhã, 5 de dezembro, Maceió completa seus 208 anos de emancipação política. Havíamos preparado um vídeo institucional em comemoração, narrado por um respeitado ator local, que representava a identidade de nossa região. No entanto, cancelamos a publicação por entendermos que a ocasião é inoportuna”, diz a nota.

O IBGE ressaltou que, em mais um capítulo dessa tragédia, o iminente colapso da mina nº 18, no Mutange, e a possibilidade de desabamento, trouxe nova angústia aos alagoanos e causou novas evacuações nos bairros afetados.

“Além disso, a Lagoa Mundaú, importante símbolo de Alagoas, que abarca um complexo ecossistema, enfrenta ameaça de salinização, caso haja o colapso”, completa.

O informe do IBGE afirma, por fim, que o compromisso do órgão é com a sociedade alagoana, à qual presta toda a solidariedade, em especial aos que foram ou ainda são moradores do Pinheiro, Bebedouro, Mutange, Bom Parto, Farol, e região dos Flexais.

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