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Força da explosão em prédio arremessou corpos para o outro lado de via dupla

Segundo os bombeiros, uma possível troca do botijão de gás pode ter provocado acúmulo de gás no imóvel


				
					Força da explosão em prédio arremessou corpos para o outro lado de via dupla
Mortos e feridos em desabamento de prédio em Maceió são identificados. Rogério Costa

A força da explosão no prédio do Residencial Maceió I, registrada na madrugada desta quinta-feira (7), foi tão forte que dois corpos acabaram sendo arremessados para o outro lado da via, que é dupla. Segundo a tenente-coronel Viviane Suzuki, uma das vítimas ainda estava com vida quando os bombeiros chegaram ao local, mas acabou não resistindo aos ferimentos.

“A explosão foi tão violenta que dois dos corpos foram arremessados para o outro lado da via, que é dupla. E uma outra foi encontrada com vida, mas não veio a resistir. A gente percebeu, de início, que ela estava desorientada, possivelmente pela pancada, porque ela era do imóvel de baixo”, explicou Viviane.

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Além disso, os peritos também trabalham com a possibilidade da troca de um botijão comum de GLP, de 13 kg para um menor que, segundo ela, não possui válvula de alívio.

“Então, qualquer pressão maior nesse botijão tende a rasgar as paredes e gerar uma explosão, juntamente com a questão do acúmulo de gás no cômodo. Essa explosão pode ter sido gerada pelo acúmulo de gás”, disse.

A princípio, os militares do bombeiros não encontraram indícios de comercialização de botijão de gás no local.

“A perícia do Corpo de Bombeiros está atuando para identificar a causa do desabamento, tem retroescavadeira para remover os escombros e verificar melhor esses vestígios das causas desse desabamento”, afirma.

Ao todo, cerca de 25 bombeiros militares e sete viaturas operacionais estão atuando na ocorrência. O laudo pericial deve ficar pronto em até 30 dias.

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