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Ex-paciente volta ao HGE para agradecer aos profissionais de lá

Adelmo Sobrinho sofreu uma embolia pulmonar, esteve internado na UTI e hoje vive normalmente com a sua família


				
					Ex-paciente volta ao HGE para agradecer aos profissionais de lá
Ex-paciente volta ao HGE para agradecer por atendimento recebido. Thallysson Alves / Ascom HGE

Em 2016, Adelmo Basílio dos Santos Sobrinho, de 51 anos, precisou dos serviços da maior unidade de Urgência e Emergência de Alagoas e teve a sua vida salva. Oito anos depois, ele retornou ao Hospital Geral do Estado (HGE) para cumprimentar e agradecer aos profissionais por toda a dedicação e cuidado que recebeu.

Tudo começou de um cansaço tido como estranho, mas que foi negligenciado inicialmente. Adelmo era solteiro, tinha uma vida sem grandes responsabilidades, gostava de sair com os amigos e foi em um desses passeios que ele começou a se sentir mal. Sem buscar atendimento médico, optou em ir para a cama descansar. Parecendo, de alguma forma, adivinhar que algo de ruim estava para acontecer, ele escreveu perto da cabeceira da cama: "Deus está comigo".

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“A partir daí não lembro de mais nada, só quando acordei na UTI. A minha mãe me disse que pediu ajuda ao meu irmão, que chamou o Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência]. Acho que eu estava tendo alguma convulsão, algo assim, não souberam explicar. Eu só sei que acordei na UTI do HGE confuso, mas lembrando de toda a minha vida antes de me deitar na cama. Na época, os médicos disseram que poderia ser um milagre, pois o meu quadro era muito grave”, recordou Adelmo, que mora em Delmiro Gouveia com a esposa e dois filhos.

O agora pai de família afirma que foi diagnosticado com Embolia Pulmonar “Maciça”, uma condição que ocorre quando um coágulo sanguíneo (trombo), formado em alguma parte do corpo, geralmente nas pernas, se desprende e migra pela circulação até os pulmões. Lá ele se aloja em uma artéria, dificultando, e até impedindo, a irrigação sanguínea. Se a doença não for logo tratada adequadamente, ela pode ser fatal.

Desde a alta hospitalar, que ocorreu após 30 dias de internamento na UTI, ele nutriu um sentimento progressivo de gratidão pela assistência feita por todos os profissionais, pois avalia bem a sua recuperação, que não resultou em sequelas. No entanto, a falta de tempo o impediu de registrar esse seu sentimento de forma mais oficial, o que teve fim nesta semana, quando visitou o HGE e descreveu a sua história na Ouvidoria.

“Se o HGE não tivesse salvo a minha vida, eu não teria casado, eu não teria dois filhos, eu não estaria correndo em vaquejada, eu não teria tantos momentos importantes que aconteceram após a alta médica. Hoje eu sou um homem bem de saúde, restaurado. Eu só tenho a agradecer a Deus, primeiramente, e a esse hospital maravilhoso que cuidou super bem de mim, acreditou na minha recuperação e hoje estou aqui para contar história”.

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