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Em movimento na orla de Maceió, produtores de eventos cobram ajuda

Profissionais afirmam que estão parados há mais de seis meses e pedem apoio

A crise provocada pelo novo coronavírus afetou também a produção de eventos em Alagoas. Um setor que sofre para retomar as atividades. Para chamar a atenção e pedir apoio, na manhã deste domingo (16), realizaram movimento na orla de Maceió.

"Nosso movimento não tem cunho político, não é contra e nem pró governo. Não estamos pedindo para abrir os eventos que é o que estão dizendo. A solicitação primordial do nosso evento é o Pronampe (programa federal) que é uma forma de ajuda emergencial para os CNPJs de eventos, que diz que temos direito a 30% de empréstimo em cima do nosso faturamento anual e ninguém do nosso estado conseguiu pegar essa ajuda. O que acontece é que a gente não tem receita", explica o músico Alexandre Pessoa.

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"Também estamos pedindo uma ajuda emergencial aos mais vulneráveis da classe, que não tem CNPJ, são pessoas que trabalham indiretamente com eventos. E a terceira solicitação é uma carência maior nos contratos de trabalho. A partir de segunda-feira, temos que pagar a folha completa, mas não temos receita. Gradualmente todo mundo está voltando, mas nós não. Estamos parados há mais de seis meses e não tem nenhuma previsão. E o que é pior é que não existe nenhuma discussão sobre a volta. São particularidades que têm que ser discutida conosco", reforça Alexandre.

Segundo o produtor e músico, em nenhum momento é pedido o retorno dos eventos hoje, mas que comece a voltar gradativamente com todos os protocolos respeitados e discutidos com a área de saúde e do governo. "Temos mais de 120 empresas de eventos reunidos nesse movimento, gente do Sertão e do Agreste, que está acontecendo na orla", finaliza.

Participam do movimento proprietários, promotores e trabalhadores de eventos em geral, como seguranças, músicos, ajudantes, contra regras, decoradores, iluminadores e técnicos de som.

"A classe reivindica ajuda social no que se refere a auxílio temporário para que as famílias de seus colaboradores sejam assistidas, bem como brigam por acesso a créditos e financiamentos prometidos, mas que, até agora, não conseguiram, além de pleitearem regras específicas na cobrança de impostos para a classe, já que será a última a voltar ás suas atividades", diz trecho do comunicado enviado à imprensa.

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