Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > MACEIÓ

Ex-diretor do Museu Theo Brandão é encontrado morto em sua residência no Jaraguá

Corpo de José Acioli Filho foi encontrado com grande sangramento e dois orifícios atrás da orelha esquerda

O ex-diretor do Museu Theo Brandão Jose Acioli Filho, de 59 anos, foi encontrado morto na noite desta quinta-feira (16), em sua residência, no bairro do Jaraguá, parte baixa de Maceió. Equipes do 1° BPM e do Samu foram acionadas para o local e confirmaram a ocorrência.

De acordo com assessoria do Samu, o corpo de Acioli foi encontrado com grande sangramento, já sem sinais vitais e com dois orifícios de entrada na região atrás da orelha esquerda. O óbito foi constatado às 19h28.

Leia também

Amigos de Acioli contaram à Gazetaweb que, durante toda esta sexta-feira, haviam tentado contato telefônico com o professor por diversas vezes, mas não tiveram resposta. Depois, receberam uma mensagem sua pelo WhatsApp dizendo que ele tinha ido a Arapiraca socorrer um amigo e que seu telefone iria ficar sem conexão, mas ele avisaria quando retornasse.

Entretanto, o texto estava repleto de erros de português, o que levantou a suspeita de que outra pessoa estaria tentando se passar pelo professor. Por causa disso, familiares de Acioli foram até sua casa e, pela janela, viram o corpo caído no quarto. Arrombaram a porta e constataram que ele havia sido morto.

Professor Acioli, como era conhecido, dirigiu o Museu Theo Brandão até 2018. Ele também lecionava na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), pelo Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Arte (ICHCA), e tinha especialização na área de teatro de animação.

REPERCUSSÃO

Para o diretor da Escola Técnica de Artes da Ufal, David Farias, com a morte de Acioli perde a universidade, o teatro alagoano e a sociedade como um todo. "Um artista raro, um pesquisador que metia a mão na massa. Mesmo com seu doutorado, nunca deixou a cultura popular de lado. Promovia oficinas para projetos sociais e escolas públicas, confeccionava bonecos, era um grande nome do nosso teatro", afirmou.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas