Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > MACEIÓ

Corpo de professor da UFAL encontrado morto é sepultado no Cemitério da Piedade

Momento foi acompanhado por familiares, amigos, alunos e ex-alunos; cadáver estava na casa onde ele morava

O professor da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e ex-diretor do Museu Théo Brandão, José Acioly Filho, de 59 anos, foi sepultado, na tarde desta sexta-feira (17), no Cemitério da Piedade, localizado no bairro Prado, na parte baixa de Maceió.

O sepultamento foi acompanhado por familiares, a ex-reitora da UFAL, Valéria Correia, o diretor da Escola Técnica de Artes da Universidade Federal de Alagoas (Eta/UFAL), Davi Farias, além de amigos, alunos e ex-alunos.

Leia também

No início da noite desta sexta (17), o Instituto Médico Legal (IML) divulgou que a causa da morte do professor foi asfixia por meio mecânico. Ele foi espancado e estrangulado antes de morrer, segundo o exame de necropsia.

Professor Acioly, como era conhecido, dirigiu o Museu Théo Brandão até 2018. Ele também lecionava na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), pelo Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Arte (ICHCA), e tinha especialização na área de teatro de animação.

Corpo de José Acioli foi encontrado em sua residência, no bairro Jaraguá
Corpo de José Acioli foi encontrado em sua residência, no bairro Jaraguá | Foto: Ailton Cruz

O CRIME

O corpo de José Acioly foi encontrado em sua residência, no bairro Jaraguá. Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), acionado para a ocorrência, as primeiras informações davam conta que ele apresentava um grande sangramento e dois orifícios de entrada na região atrás da orelha esquerda.

Amigos de Acioly contaram à Gazetaweb que tentaram contato telefônico com o professor por diversas vezes, mas não tiveram resposta. Depois, eles receberam uma mensagem sua pelo WhatsApp, dizendo que ele tinha ido a Arapiraca socorrer um amigo e que seu telefone iria ficar sem conexão, mas ele avisaria quando retornasse. O texto estava repleto de erros de português, o que levantou a suspeitas. Por causa disso, familiares de Acioly foram até sua casa e, pela janela, viram o corpo caído no quarto.

Uma das linhas de investigação para o caso é latrocínio, já que a vítima teve equipamentos domésticos e um veículo roubados.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas