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Construir hospital do zero custaria R$ 340 milhões, diz SMS

Secretária Executiva de Saúde de Maceió, Bruna Monteiro, revela que município seguiu orientação de consultoria financeira, que avaliou viabilidade do negócio

A secretária executiva de Saúde de Maceió, Bruna Monteiro, informou, em entrevista à Rádio MIX, na manhã desta segunda-feira (2), que havia a intenção da prefeitura em construir um hospital público, mas a decisão de adquirir a estrutura pronta do Hospital do Coração surgiu após estudos de uma consultoria financeira de São Paulo contratada pela gestão sinalizarem que a construção e aparelhagem da unidade nova custariam uma média de R$ 340 milhões.

Este valor seria maior do que os R$ 266 milhões que o município anunciou na compra do HCor, localizado na Gruta de Lourdes, e que se transformará em Hospital da Cidade no primeiro trimestre do ano que vem. Ele será o primeiro equipamento público dessa envergadura a ser gerido pela administração municipal. Pelo anúncio da prefeitura, a aquisição foi feita com recursos oriundos do acordo feito com a Braskem.

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Segundo Bruna Monteiro, Maceió estava refém da falta de um hospital público próprio e da limitação dos leitos contratualizados, via Sistema Único de Saúde (SUS), em unidades referenciadas. E estava em planejamento a construção de uma nova unidade. No entanto, a oportunidade de se comprar um equipamento pronto não foi desperdiçada pelo prefeito JHC (PL).

“A prefeitura contratou uma consultoria em saúde de Ribeirão Preto, que recomendou a compra do HCor com a estrutura atual, sendo o valor menor se fôssemos construir um hospital do zero. O prefeito fez as contas e pesquisou a melhor opção. Por isso, essa comparação que está sendo feita com a negociação de um equipamento totalmente pronto e equipado não está correta. Os estudos vão demonstrar a viabilidade do negócio”, afirmou a secretária executiva.

De acordo com ela, o Hospital da Cidade vai atender os maceioenses e estará à disposição dos pacientes dos municípios de Alagoas. Será iniciado um processo de gestão assistida (transição) para entender o funcionamento e definir as linhas de cuidados com a consultoria administrativa a ser contratada, formada por um corpo diretivo do Hospital Israelita Albert Einstein (SP).

“O protocolo de intenções já foi assinado com o hospital de São Paulo, que é o melhor da América Latina. A formalização do contrato será feita em breve. Fomos buscar essa referência internacional porque entendemos que somos inexperientes, e a administração hospitalar é complexa”, destacou Bruna Monteiro.

Como novidade, ela confirmou que o Hospital da Cidade vai oferecer especialidades em cardiologia, ortopedia, maternidade e oncologia. A equipe técnica de funcionários deverá ser definida quando as linhas de cuidados forem escolhidas.

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