Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Abastecimento começa a se normalizar na Ceasa, mas muitos produtos chegam ruins

Carga de batatas estava quase toda comprometida e comerciantes tentavam separar o que poderia ser vendido

Depois do fim da greve dos caminhoneiros, os produtos vão, aos poucos, voltando às bancas da Ceasa. Nesta quarta-feira (30), novos carregamentos começaram a ser entregues no Centro de Abastecimento de Maceió, que amargou momentos difíceis com a falta de legumes, frutas e verduras. Nem todos, porém, estavam em boas condições.

Uma das cargas foi da aguardada batata inglesa, que estava desabastecida. O caminhão veio de Minas Gerais e passou 10 dias para chegar à capital alagoana. Os preços, porém, ainda devem demorar um pouco para se normalizar. Um funcionário não soube informar à reportagem por quanto o item será vendido.

Leia também

Outro problema é o estado dos produtos. Boa parte do carregamento estava sem condições de comercialização e os feirantes tentavam separar o que poderia ser vendido para não perder toda a carga.

De acordo com a gestão do local, a normalização no abastecimento deve levar de cinco a 10 dias, mas ainda com algumas faltas, principalmente de produtos importados. Durante a greve, a entrada de mercadorias, que chegavam em pequenos caminhões e caminhonetes, ficou em torno de 15 a 20% do normal.


			
				Abastecimento começa a se normalizar na Ceasa, mas muitos produtos chegam ruins
FOTO: Hebert Borges

As cargas são provenientes de vários locais e ficaram presas em diversos pontos de bloqueio. O que vem do Sul e Sudeste é a maior fonte de preocupação, até pelo estado dos alimentos. Mercadorias dessas regiões, como batata e morango, por exemplo, estavam desabastecidas desde a semana passada.

A Ceasa possui 312 permissionários fixos e 100 esporádicos. Todos eles reclamam das perdas. "Eles deixaram de vender, ficaram muitos dias fechados sem produtos. O faturamento foi muito afetado e eles continuam com custos de funcionário, imposto, aluguel",  chefe de gabinete da Ceasa, Janio Pereira Ricardo.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X