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90 anos da Gazeta de Alagoas: uma longa jornada de conquistas

Ao longo de nove décadas, Gazeta de Alagoas se reinventou sem perder sua essência; conheça um pouco da história do periódico

Alagoas era um estado com cerca de 980 mil habitantes e 33 municípios, quando, em 25 de fevereiro de 1934, a Gazeta chegou às bancas pela primeira vez. Para se ter uma ideia, Maceió tinha apenas 130 mil residentes. Daquele burburinho urbano até os interiores, o Sertão, a produção canavieira, os engenhos, a crônica viva de Alagoas está registrada nas páginas deste matutino, que completa 90 anos como testemunha da história.

Aquele período foi marcado por desafios. A economia ainda se recuperava da crise de 1929 e da Revolução de 1930. A Assembleia Nacional Constituinte se encarregava de redigir uma nova Constituição para organizar um regime democrático, que assegurasse à Nação, a unidade, a liberdade, a justiça e o bem-estar social e econômico. Nas páginas da Gazeta, a notícia da primeira mulher eleita deputada no estado, Lily Lages, celebrava o progresso.

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Certamente, algum cidadão da época sentou no Café Central, em Maceió, ou numa padaria típica do interior de Alagoas e leu sobre isso na Gazeta, que desde o seu lançamento até os dias atuais é o periódico mais importante do Estado. Ali, o alagoano se viu pela primeira vez. E nestas páginas, hoje, continua se enxergando, nutrindo-se de informação e orgulho, se desafiando a construir o futuro.

Editado na cidade de Maceió e com circulação em todos os municípios, a Gazeta de Alagoas foi o veículo embrião da Organização Arnon de Mello (OAM), fundada pelo ex-governador e ex-senador que dá nome ao complexo de comunicação. Apesar de inaugurado pelo jornalista Luiz Magalhães da Silveira, Arnon tornou-se colaborador logo no início, como correspondente. No fim dos anos 1940, o jornal foi vendido para a antiga Cooperativa Editora e Publicitária de Alagoas.

Era o ano de 1952 quando Arnon de Mello resolveu adquirir o jornal que ajudou a moldar e transformá-lo no que é hoje em dia. À época, voltava consagrado para Alagoas após dez anos no Rio de Janeiro, então capital do Brasil. Era um jornalista respeitado e best-seller com seus livros-reportagens.

Então, não é impreciso afirmar que a Gazeta tem a marca de Arnon de Mello desde o seu nascimento. Por sua vez, até hoje é possível perceber essa marca: na linha editorial, no compromisso com o jornalismo de verdade e, claro, com os alagoanos.


			
				90 anos da Gazeta de Alagoas: uma longa jornada de conquistas

EVOLUINDO A INFORMAÇÃO

Essa marca está ainda na vocação da Gazeta para ser grandiosa e pioneira. O diário dos alagoanos sempre esteve na vanguarda e foi o primeiro impresso do estado a contar com com tecnologias de última geração, como o teletipo (1968), por meio de uma parceria de Arnon de Mello com a United Press International; a radiofoto (1973), o telex (1975), a impressão em offset e a informatização de todos os departamentos. Foi também a Gazeta um dos primeiros jornais do Brasil a ser acessado via internet.

Em meados de 1950, a Gazeta foi a primeira empresa de Alagoas a contratar uma mulher como jornalista: Arlene Miranda, a repórter pioneira descoberta por Arnon.

A HISTÓRIA CONTINUA

Alagoas e os alagoanos continuam a preencher estas páginas. Ao longo de nove décadas, a Gazeta de Alagoas se reinventou sem perder sua essência. A linguagem evoluiu, acompanhando o ritmo acelerado da vida moderna. A narrativa se diversificou, incorporando novos formatos e estilos. Mas a busca pela verdade, o compromisso com a qualidade e a paixão permaneceram intactos.

A Gazeta de Alagoas é mais do que um jornal. É um patrimônio cultural, um arquivo da memória alagoana. É a voz destas terras caetés, um coro de histórias que se entrelaçam, formando a sinfonia vibrante da vida em Alagoas.

PASSADO, PRESENTE E FUTURO

Neste aniversário de 90 anos, celebramos a trajetória da Gazeta de Alagoas, suas conquistas e o papel fundamental na construção da identidade alagoana e de toda e qualquer nuance que venha a ser considerada um traço de alagoanidade. Que as páginas que se seguirão, na Gazeta e na história, continuem a registrar o que é nosso com o mesmo rigor e sensibilidade que marcaram a jornada até o dia de hoje.

Que a tinta continue a fluir, contando, tecendo o futuro com as palavras que constroem pontes. Assim como estampava a primeira capa do matutino, o convite deste veículo é para outra nova jornada, rumo ao futuro. Nos vemos lá.

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