Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

TJ/AL relembra 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente em live

Fátima Pirauá, Tutmés Airan e Marluce Caldas debatem avanços do Estatuto nesta segunda-feira (13) em live

Para relembrar os 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sancionada pelo então presidente Fernando Collor em 1990, a Diretoria de comunicação do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) promove, nesta segunda-feira (13), transmissão ao vivo em uma rede social.

A juíza Fátima Pirauá, Titular da 28ª Vara da Infância e Juventude (Adoção) da Capital, relembra o Estatuto e fala de deveres. "O Estatuto prevê que é dever da família, da sociedade e do estado assegurar a crianças e adolescentes o direito à vida, à educação, alimentação, profissionalização, cultura, dignidade, respeito, livrando-as de todas as formas de negligência, crueldade e opressão", disse a magistrada.

Leia também

Já o  desembargador Tutmés Airan relembra que crianças e adolescentes brasileiros passaram a ser vistos como sujeitos de diretos a partir do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).'Depois da oficialização, a ordem jurídica teve que reconhecê-los e protegê-los', afirma o presidente do Judiciário alagoano.

Quanto à ressocialização de adolescentes, prevista no ECA, o Judiciário tem dado a sua contribuição. Sobre o assunto, o juiz Ney Alcântara,  titular da 1ª Vara Criminal da Infância da Capital, avalia que a família, a escola e o estado nem sempre cumprem com suas obrigações para com este público.

'Quando o judiciário recebe algum adolescente acusado de ato infracional é porque houve uma falha e falência nos setores anteriores. Falhou o estado, que não conseguiu socializá-lo; falhou a família, que não conseguiu controlá-lo, e falhou a escola, falhou a sociedade', avalia o magistrado.

A live começa às 15h, noInstagramdo TJAL, e será conduzida pelo repórter André Risco, que entrevista a juíza Fátima Pirauá, a promotora de Justiça Marluce Caldas e o presidente Tutmés Airan . A repórter Camilla Cahet também produziu uma série de três podcasts sobre os avanços para a infância e adolescência a partir da criação do ECA.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X