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Sérgio Cabral e a mulher dele viram réus na Operação Lava Jato

Outras cinco pessoas também vão responder processo em Curitiba. MPF denunciou irregularidades em obras na Comperj

O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) e mais seis pessoas viraram réus nesta sexta-feira (16) em Curitiba no âmbito da Operação Lava Jato, após o juiz Sérgio Moro aceitar a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) feita na quinta-feira (15).

Na lista estão a mulher de Cabral, Adriana Ancelmo, executivos da Andrade Gutierrez e pessoas ligadas ao ex-governador.

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De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o grupo teve envolvimento no pagamento de vantagens indevidas a partir do contrato da Petrobrascom o Consórcio Terraplanagem Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), formado pelas empresas Andrade Gutierrez, Odebrecht e Queiroz Galvão.

A força-tarefa da Lava Jato pediu o ressarcimento, em prol da Petrobras, de R$ 2,7 milhões.

Lista de réus

Sérgio Cabral - ex-governador do Rio de Janeiro: corrupção passiva e lavagem de dinheiro

Adriana Ancelmo - mulher de Cabral: corrupção passiva e lavagem de dinheiro

Wilson Carlos - secretário do governo do Rio de Janeiro durante a gestão de Cabral: corrupção passiva e lavagem de dinheiro

Mônica Carvalho - esposa de Wilson Carlos lavagem de dinheiro

Carlos Emanuel Miranda - sócio do ex-governador Sérgio Cabral: corrupção passiva e lavagem de dinheiro

Rogério Nora - ex-executivo da Andrade Gutierrez: corrupção ativa

Clóvis Primo - ex-executivo da Andrade Gutierrez: corrupção ativa

Mônica Carvalho, Rogério Nora e Clóvis Primo são os únicos que estão em liberdade.

"Os denunciados Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo, Wilson Carlos e Carlos Miranda receberam a vantagem indevida, a qual foi paga em 3 (três) parcelas, a primeira, no dia 18 de outubro de 2008 e, as demais, possivelmente, nos dias 03 de março de 2009 (SP), 10 de março de 2009 (SP), 12 de janeiro de 2009 (RJ) e 14 de janeiro de 2009 (RJ). Em consequência da  promessa e da vantagem indevida oferecida, e, posteriormente, paga, Paulo Roberto Costa, em relação a licitações e contratos celebrados pela Andrade Guiterrez   com a Petrobras", diz trecho da denúncia.

Segundo os procuradores do MPF, Sérgio Cabral e Wilson Carlos praticaram atos de ofício  com infração aos deveres funcionais, no interesse da  Andrade Gutierrez.

Da mesma foram, afirmaram os procuradores, eles se omitiram na prática de atos de ofício que viessem contra  os interesses da empreiteira.

Conforme a investigação, o contrato foi celebrado em 2008 no valor de R$ 819,8 milhões e recebeu cinco aditivos, fazendo com que custo da obra subisse para R$ 1.179.845.319,30.

Transferência de Cabral

O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) foi preso em 17 de novembro. Em 10 de dezembro ele foi transferido para Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

Cabral foi transferido por ordem do juiz Marcelo Bretas após o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) denunciar que o ex-governador estava recebendo visitas de amigos e familiares irregulares.

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que "todas as visitas de familiares do ex-governador Sérgio Cabral foram previamente cadastradas e tiveram as carteirinhas de visitantes expedidas conforme normas desta secretaria".

A defesa de Cabral também alegou que o cliente corria perigo preso em no complexo penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.

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