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Justiça suspende habilitação de suspeita de matar mulher atropelada em Arapiraca

Imagens de videomonitoramento flagraram a dinâmica do acidente; condutora fugiu sem prestar socorro


			
				Justiça suspende habilitação de suspeita de matar mulher atropelada em Arapiraca
Adeilze Félix foi morta atropelada na AL-220, em Arapiraca.. Reprodução

A Justiça de Alagoas determinou que a condutora suspeita de matar Adeilze Félix Pacheco da Silva atropelada tenha a habilitação para dirigir suspensa temporariamente. A decisão é da 5ª Vara Criminal de Arapiraca, desta segunda-feira (12). O atropelamento ocorreu no dia 3 de agosto, na AL-220, em Arapiraca. Imagens de videomonitoramento flagraram a dinâmica do acidente.

As investigações policiais apontam que a condutora do veículo dirigia sob efeito de álcool. Ela fugiu do local sem prestar socorro, mas foi presa em flagrante após um motociclista a seguir até um condomínio e identificá-la, acionando a Polícia Militar.

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No dia seguinte, a motorista foi submetida a uma audiência de custódia, mas a Justiça concedeu liberdade provisória com aplicação de medidas cautelares como atualizar os cadastros telefônicos e de endereços e não praticar novas infrações.

Nesta segunda-feira (12), os familiares de Adeilze fizeram um protesto em Arapiraca cobrando Justiça pelo atropelamento dela. Mayara Félix, filha da vítima, descreve o sentimento da perda da mãe.


			
				Justiça suspende habilitação de suspeita de matar mulher atropelada em Arapiraca
Familiares realizaram uma manifestação cobrando Justiça.. Cortesia

“Está sendo uma falta imensurável, que eu não consigo nem calcular. Ela não vai ver eu me formar, não vai ver eu me casar, e chegar em casa não vou ter ela mais para cuidar de mim e dos meus irmãos. A ficha não caiu. Às vezes eu quero acreditar que é mentira, que, a qualquer momento, ela vai chegar de bicicleta, ou eu vou chegar em casa e ela vai estar lá, ou ela vai me ligar ou atender as minhas ligações”, desabafa a filha de Adeilze, em entrevista à TV Gazeta.

O marido da vítima, Ricardo Pacheco, afirma que Adeilze era uma mãe exemplar. “Ela era uma pessoa adorava. Muito amigável. Uma mãe de família exemplar”, disse Ricardo.

O Ministério Público entrou com recurso na Justiça pedindo a suspensão do direito de dirigir da mulher que foi indiciada pelo atropelamento. O juiz Alberto de Almeida acatou ao pedido.

“Assim, diante da plausibilidade do pedido ministerial, nos termos do art. 294 do Código de Trânsito Brasileiro, determino a suspensão da habilitação para dirigir veículo automotor até o término da instrução criminal”, determinou o juiz, solicitando que a decisão seja oficiada ao Departamento de Trânsito de Alagoas (Detran-AL).

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