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Justiça manda soltar suspeito de explodir carro-forte no Sertão de AL

Caso ocorreu em maio de 2019 e teve troca de tiros entre os criminosos e seguranças; o veículo ficou completamente destruído

A Justiça de Alagoas revogou a prisão preventiva de Leandro Batista de Lima, preso em 2019 como suspeito de participar da explosão de um carro-forte entre as cidades de Água Branca e Inhapi, no Sertão do estado. A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) desta segunda-feira (4).

Os juízes da 17ª Vara Criminal decidiram, com manifestação favorável do Ministério Público de Alagoas (MPAL), substituir a prisão por medidas cautelares, como não se ausentar da comarca que mora e comparecer mensalmente à Justiça.

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Os magistrados informaram ainda que aguardam a finalização das investigações para definição da competência da 17ª Vara. Leandro Batista e mais cinco pessoas suspeitas de envolvimento no caso foram presos em maio de 2019.

Quatro fuzis, explosivos, trajes do Exército, três carabinas, três revólveres, pistola 9 mm, dois coletes balísticos, rádios comunicadores, balaclavas e cinco carros, sendo quatro deles roubados, foram apreendidos com o grupo.

O assalto ao carro-forte ocorreu em maio de 2019 e teve troca de tiros entre os criminosos e seguranças. O veículo ficou completamente destruído, assim como uma grande quantia de dinheiro foi levada pelo bando.

De acordo com o delegado Cayo Rodrigues, à época na Divisão Especial de Investigação e Captura (Deic), que liderou a operação em Alagoas, as prisões levaram dias para acontecer. “Isso aconteceu por conta da dificuldade de localizar os acusados nos três municípios. As investigações duraram cerca de seis meses”, explicou.

Foram presos Fábio Júnior dos Santos, Leandro Batista de Lima, José Salviano Arcoverde Neto, Jéssica Carolina, Galdino Coelho Feitosa Neto e Maria das Dores Vieira. Os suspeitos de liderar a organização criminosa são apontados como sendo o baiano Varnei Xavier dos Santos, que está foragido, e o detento José Salviano Arcoverde Neto, que organizava as ações do grupo de dentro do sistema prisional de Petrolina.

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