Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Justiça determina tratamento psiquiátrico para pai que matou filho com deficiência

Réu será submetido a medidas de segurança e receberá acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial (CAPs)


			
				Justiça determina tratamento psiquiátrico para pai que matou filho com deficiência
Justiça determina tratamento psiquiátrico para pai que matou filho com deficiência. Luís Vitor Melo/G1

A Defensoria Pública do Estado de Alagoas (DPE/AL) assegurou o encaminhamento de um homem para tratamento psiquiátrico, após comprovar sua inimputabilidade no caso do assassinato de seu próprio filho, ocorrido em 2023, na cidade de São José da Laje. O réu será submetido a medidas de segurança e receberá acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial (CAPs).

Durante o julgamento, o Defensor Público Aloísio Moro demonstrou que o homem já apresentava alterações de comportamento antes do crime. Testemunhas relataram episódios de confusão mental, incluindo ameaças a desconhecidos no centro do município. Na época, ele chegou a ser levado pela polícia para um hospital, mas não recebeu encaminhamento adequado para tratamento psiquiátrico.

Leia também

No dia do crime, policiais que realizaram a prisão afirmaram que o homem estava completamente desorientado, falava de forma incoerente e sequer lembrava do que havia feito com o filho. Inclusive, no dia do julgamento, o réu começou a conversar sozinho ao ver sua imagem exibida na televisão.

Conforme os autos do processo, o homem cuidava sozinho do filho há 27 anos. O jovem, que usava cadeira de rodas, vivia com o pai em um sítio isolado, em condições precárias.

Após o crime, o réu foi internado em um manicômio judiciário para avaliação psiquiátrica. No entanto, o laudo pericial apresentou contradições: afirmava que ele era capaz de responder pelo crime, mas também apontava indícios de distúrbios psiquiátricos.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X