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Caso Kleber Malaquias: MP pede prisão preventiva de PM após comprovar fraude processual

Policial já havia sido pronunciado e aguardava julgamento por envolvimento no homicídio


			
				Caso Kleber Malaquias: MP pede prisão preventiva de PM após comprovar fraude processual
Kleber Malaquias foi assassinado em 20 de julho de 2020, em Rio Largo. Arquivo Pessoal

O Ministério Público de Alagoas (MP/AL) pediu a prisão preventiva de um policial militar acusado de participar do assassinato do ativista político Kleber Malaquias, crime ocorrido em 20 de julho de 2020, na cidade de Rio Largo. Ele já havia sido pronunciado e aguardava julgamento por ter envolvimento no homicídio, embora respondesse ao processo em prisão domiciliar por problemas de saúde.

A 3ª Promotoria de Justiça de Rio Largo constatou que o PM voltou a praticar atos ilícitos, o que motivou o pedido. Um delegado e um agente da Polícia Civil também estão envolvidos no crime.

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O MP afirmou que comprovou que o sargento da PM teve papel ativo no crime, uma vez que seguiu a vítima, junto aos demais acusados, cercando-a no Bar da Buchada, onde houve o assassinato de Kleber Malaquias. O PM estava acompanhado do autor dos disparos que mataram Malaquias.

Após conseguir liberdade provisória, o PM obstruiu o andamento da ação penal, dificultando o julgamento e apresentando provas forjadas que atribuíram o crime a uma pessoa já falecida.

O militar preso, o delegado e o agente da Polícia Civil, em comum acordo com a ex-companheira de um homem falecido, que teria sido acusado da morte de Kleber Malaquias, elaboraram uma farsa para interferir no julgamento.

De acordo com o MP, a mulher quem matou o homem, identificado como Alessandro Fábio da Silva, também PM. Investigações mostraram que indicar Alessandro como autor da morte visava isentar os indiciados.

Essa fraude processual levou à prisão do militar e é a mesma que resultou na prisão do delegado, detido na semana passada e que investigava o procedimento.

Com as prisões, o PM, o delegado, o agente da Polícia Civil e a ex-companheira foram formalmente denunciados.

Na representação, o MP argumentou que o atual estado de saúde do réu permite a decretação da prisão preventiva, visto que, ao cometer novos delitos, ele demonstrou estar apto a enfrentar as consequências legais de suas ações.

*com informações da assessoria.

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