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VÍDEO: Empresário denuncia ação truculenta da PM em Limoeiro de Anadia

Sem mandado, policiais derrubaram portão de galpão para procurar carro supostamente roubado

Um agricultor do município de Limoeiro de Anadia, no interior de Alagoas, denunciou, nesta segunda-feira (28), na Delegacia Geral de Polícia Civil, em Maceió, ter sido alvo de uma ação truculenta efetuada pela Polícia Militar na manhã desse domingo (27). Na ocasião, os militares teriam arrombado o portão de um galpão pertencente  a ele com o objetivo de averiguar a existência de um carro roubado no local, o que não procedia.

De acordo com o empresário Rodolfo Rodrigues, cunhado do agricultor José Leomar e também proprietário do galpão, a ação aconteceu por volta das 10h, quando quatro viaturas da PM chegaram ao local, após os ocupantes do helicóptero terem avistado no galpão um veículo semelhante ao que estava sendo procurado.

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"Meu cunhado saiu de casa, que fica ao lado do galpão, quando viu a grande movimentação policial na localidade e se deparou com o portão já no chão. Ele perguntou sobre o que se tratava, e os policiais disseram que lá dentro tinha um carro roubado, uma caminhonete D20, o que não era verdade. O carro está todo certinho e apresentamos os documentos. Eles estavam sem mandado e mesmo assim derrubaram o portão e entraram no galpão", conta Rodolfo.

Segundo ele, o local que foi alvo da ação policial fica na zona rural do município, no Povoado Genipapo, e é utilizado para guardar mercadoria - mais precisamente fumo que é comercializado pelo agricultor -  e também alguns veículos de propriedade deles.

Nesta segunda-feira, eles estiveram com o delegado-geral Paulo Cerqueira para denunciar o caso e pedir apuração junto à Polícia Militar. "Isso precisa ser apurado, eles não podem ficar impunes", afirma Rodolfo. Um boletim de ocorrência também foi registrado.

Por meio de nota, a Polícia Militar informou que não foi notificada oficialmente sobre a situação. Confira na íntegra:

"A Polícia Militar não foi notificada oficialmente sobre o caso. Solicitamos que qualquer cidadão que sinta-se prejudicado por uma ação policial militar procure a Corregedoria-Geral da PMAL, a fim de que a corporação possa ter ciência dos fatos e para que a instituição possa apurar possíveis irregularidades atribuídas a ações dos seus militares".

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