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“Questão de segundos”, disse a funcionária sobre morte de empresária

Testemunha gravou a discussão do casal momentos antes de ocorrer o feminicídio em Murici

A funcionária da empresária Carla Janiere da Silva Barros, morta pelo marido na cidade de Murici, relatou alguns detalhes dos momentos de terror que presenciou nesta terça-feira (14), quando a vítima foi baleada dentro de sua loja. Ela contou que Jane, caída ao chão, pediu socorro, mas que ela não pôde ajudar. Além disso, a jovem afirmou que o crime aconteceu muito rápido, em questão de segundos.

“Ver aquela cena, ela olhar para mim, pedir socorro e eu não poder ajudar... pedi socorro às pessoas que estavam ali, ninguém me ajudou. Foi uma questão de segundos; quando olhei, ele já tinha atirado. Nunca vi alguém tirar a vida de outro.”

A funcionária, identificada como Débora, gravou a discussão do casal que antecedeu o feminicídio. Ela relatou ter chamado a vítima para sair da loja com medo de algo pior acontecer.

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“Eu chamei: 'Jane, vamos embora, ele vai nos matar', e comecei a chorar. Ela não quis ir. Eu fiquei o tempo todo com ela, chamei, e ela não quis. Foi quando ele entrou com a arma, pegou no pescoço dela. Desde o ocorrido, não paro de pensar na cara dele, de psicopata. Eu ainda tentei puxar ele, segurei para ele não bater, ele também querendo me bater, como viram no vídeo”, disse, mencionando o vídeo que gravou e repercutiu nas mídias.

Agora, testemunha do crime, a funcionária teme por sua integridade física. “Só peço que a justiça seja feita, porque meu maior medo é ele sair (da prisão) e fazer algo comigo. Não sei como será minha vida daqui para frente”.

A jovem relatou que a empresária estava feliz no dia do crime. “Planejamos tantas coisas, ela estava contente que sairíamos, parecia que estava se despedindo de mim. Até agora, estou sem acreditar”, concluiu.

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