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Operação ‘Luz na Infância 8' é deflagrada em Alagoas e em mais 17 estados

Ação, deflagrada hoje, tem o objetivo de identificar autores de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados na internet

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) deflagrou, nesta quarta-feira (9), a Operação ‘Luz na Infância 8’, com o objetivo de identificar autores de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados na internet. A ação acontece em 18 estados, entre eles, Alagoas.

No total, estão sendo cumpridos 176 mandados de busca e apreensão no Brasil e em mais cinco países: Argentina, Estados Unidos, Paraguai, Panamá e Equador. A ação conta com a participação de policiais civis de São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Espirito Santo, Rondônia, Mato Grosso, Paraná, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rondônia, Alagoas, Piauí, Bahia, Maranhão, Rio Grande do Sul e Amazonas.

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No Brasil, a operação conta com apoio da PC, mas, nos demais países, "agentes de aplicação da lei" participam da investigação, além de embaixadas, segundo o ministério.

Até as 9h, os investigadores prenderam pelo menos 24 pessoas no Brasil e quatro no Paraguai. Todas foram detidas em flagrante. O número pode aumentar ao longo do dia, durante o cumprimento dos mandados. Rio Grande do Sul e Ceará são alguns dos estados onde ocorreram prisões. Não há informações se algum suspeito foi detido em Alagoas.

As penalidades para os crimes investigados variam de 1 a 8 anos de prisão. Quem armazena material de pornografia infantil pode cumprir pena de 1 a 4 anos de reclusão. Já para quem compartilha, a pena prevista é de 3 a 6 anos. A punição para quem produz esse tipo de material é de 4 a 8 anos de prisão.

Os primeiros resultados da operação, no entanto, serão apresentados em coletiva de imprensa, ainda nesta quarta, com a participação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres; o secretário de Operações Integradas (Seopi), Alfredo Carrijo; o coordenador-geral de Combate ao Crime Oranizado da Seopi, Carlos Bock; e o coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas da Seopi, Alesandro Barreto.

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