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Ônibus e vans que fazem a linha Maceió-Marechal terão novos horários

Mudança faz parte do compromisso firmado pela Arsal junto ao Ministério Público

Os ônibus e vans complementares que fazem o transporte entre Maceió e Marechal Deodoro vão começar a circular em novos horários a partir de abril. A mudança faz faz parte do compromisso firmado pela Agência Reguladora de Serviços de Alagoas (Arsal) durante audiência realizada no Ministério Público esta semana.

A audiência foi convocada pelo promotor Sílvio Azevedo, após reivindicação de moradores. O promotor também solicitou à Arsal o envio da planilha de custos usada para justificar os dois aumentos sucessivos da tarifa em menos de três meses. A passagem de ônibus e vans entre as duas cidades passou de R$ 3 para R$ 3,50 em novembro de 2015, aumentando mais uma vez em fevereiro de 2016, desta vez para os atuais R$ 4.

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A nova tabela de horários deverá ser enviada pela Arsal ao Ministério Público em até 10 dias a contar do dia da audiência. Até o dia 11 de abril, os usuários do sistema poderão analisar se a tabela atende às necessidades da população. Após a definição dos novos horários, a Arsal passará a fiscalizar diariamente o cumprimento da medida.

Morador de Massagueira, o trabalhador Washington Francelino da Silva diz que a falta e o atraso dos ônibus da linha Massagueira-Maceió estão provocando problemas no trabalho. "Isso acontece com toda a população, os trabalhadores estão chegando atrasados ao trabalho porque o intervalo entre os ônibus é grande e muitas vezes os horários não são cumpridos. Nos fins de semana e feriados é ainda pior, porque nós praticamente ficamos sem transporte", explica Washington.

Já na linha Maceió-Marechal Deodoro, o alto custo e a má qualidade dos serviços oferecidos têm provocado, inclusive, evasão escolar no Instituto Federal de Alagoas (Ifal). "Todos os dias somos procurados por alunos que não estão tendo condições de arcar com os custos de transporte, mesmo recebendo bolsas e auxílios. Além disso, as aulas precisam começar mais tarde ou terminar mais cedo do que deveriam, para se adequar aos poucos horários de ônibus disponíveis aos alunos", afirma o diretor de Ensino da instituição, Éder Souza.

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