Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Mãe e filha sobrevivem a tragédia na Serra da Barriga: "Estamos devastadas"

Deborah Fabrícia de Almeida Francino é alagonana, mas mora em Maricá (RJ); ela está internada no HGE, em Maceió


			
				Mãe e filha sobrevivem a tragédia na Serra da Barriga: "Estamos devastadas"
Deborah passou por um procedimento cirúrgico. Reprodução

Uma das sobreviventes da tragédia na Serra da Barriga, em União dos Palmares, é Deborah Fabrícia de Almeida Francino, de 24 anos. Ela estava acompanhada pela filha - uma criança de colo - e mais quatro primas (três delas morreram).

Deborah contou que, no momento em que o ônibus caiu na ribanceira, abraçou a filha e ambas foram arremessadas do veículo. A sobrevivente é alagoana, mas mora em Maricá (RJ). Ela estava no estado para visitar os familiares e a cidade natal.

Leia também

“Estamos devastadas! O meu tão esperado retorno está sendo marcado por uma intensa dor. E eu não falo do meu corpo, falo no coração de todos nós e em como tudo isso nos desestruturou. Eu sofri fraturas na coluna e uma no fêmur proximal direito. Isso já impossibilitou acalmar a minha filha desde o acidente. Lembro que durante a descida do ônibus eu abracei com muita força a minha filha, mas em um dado momento não consegui segurá-la e acordei sem ela nos meus braços”, disse ela.

A bebê sofreu uma fratura nos ossos parietais, mas já recebeu alta médica, assim como a prima que sobreviveu. As outras três foram sepultadas no cemitério de União dos Palmares.

Já Deborah, em razão dos ferimentos, precisou passar por um procedimento cirúrgico para correção da fratura no fêmur direito, a tarde desta quarta (27), no Hospital Geral do Estado (HGE), com a participação de residentes e outros profissionais necessários para o alcance do sucesso.

“A paciente Deborah sofreu uma fratura de fêmur proximal na região do quadril. Essa fratura incapacita para andar e é uma conduta cirúrgica independentemente da idade, a pessoa sendo nova ou idosa. O tratamento que realizamos nela foi uma fixação da fratura. Fizemos a redução com via pouco invasiva e foi feita a fixação com placa e parafuso específicos para essa região”, explicou o médico ortopedista Hilton Barros.


			
				Mãe e filha sobrevivem a tragédia na Serra da Barriga: "Estamos devastadas"
Deborah sofreu fraturas na coluna e uma no fêmur proximal direito. ASSESSORIA

A sobrevivente ainda não tem previsão de alta médica. A expectativa da equipe é de que a paciente volte a andar e a movimentar a perna.

“Estamos trabalhando com coração na recuperação de cada paciente, atendendo às necessidades e limitações de cada um. Os tratamentos são diferentes, mas a vontade da nossa equipe em devolver saúde e bem-estar é de todos os servidores. Esse também é um desejo do nosso governador Paulo Dantas, que tem nos ajudado muito a salvarmos essas e outras vidas”, assegurou Fernando Melro, diretor geral do HGE.

*com informações da assessoria.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X