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Grupo Gay contabiliza 10ª morte violenta de LGBTQI+ neste ano, em Alagoas

Mulher foi encontrada morta a tiros e a facadas em canavial situado em Marechal Deodoro

O Grupo Gay de Alagoas (GGAL) notificou, nessa quinta-feira (17), a 10ª morte violenta de pessoa LGBTQI+ no Estado. Trata-se de Maria Camila Coimbra dos Santos, de 32 anos, cujo corpo foi encontrado com marcas de tiros na cabeça e golpes de faca no abdômen, em um canavial localizado em terras da Fazenda Utinga, nas proximidades do Polo Cloroquímico, entre Marechal Deodoro e Coqueiro Seco.

A vítima foi vista por populares que, assustados, acionaram os policiais da 5ª Companhia Independente da PM. De acordo com o presidente do GGAL, Nildo Correia, é a segunda lésbica morta este ano.

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Ela vestia um short e usava sutiã no momento em que foi encontrada. Em um dos braços, tinha uma tatuagem com a frase "Emily, my life", característica que ajudou no momento da identificação.

Além de ser morta a tiros e a facadas, a mulher ainda teve o corpo arrastado para dentro do canavial. A faca, possivelmente, usada no crime foi achada na área e recolhida pelos peritos do Instituto de Criminalística (IC), assim como várias cápsulas de arma de fogo, dando a entender de que o homicídio aconteceu na redondeza.

Pelas redes sociais, Nildo Correia expôs mais esta morte violenta, contabilizando a surpreendente marca de 10 pessoas do público LGBTQI+ mortas de maneira violenta somente em 2020, em Alagoas. Ele cobra apuração por parte da Polícia Civil (PC) para que o crime não fique impune.

Até o momento, não se tem informações sobre a identificação dos envolvidos no assassinato. Quem tiver algum detalhe a colaborar com a investigação pode fazer contato com o Disque Denúncia, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), pelo telefone181. Não é preciso se identificar na ligação.

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